segunda-feira, 3 de maio de 2010
As palavras importam?
Ouvi um adolescente que pertencia a uma família cristã declarar: “Minha mãe não acha que palavrões sejam maus.” Ele então verbalizou as palavras que a mãe achava aceitáveis — há muito tempo consideradas inadequadas.
O padrão de qualidade da linguagem da sociedade diminuiu nos últimos anos, mas nós não precisamos decair também. Ao nos esforçarmos para “…vede prudentemente como andais” (Efésios 5:15), deveríamos pensar em como honrar a Deus através de nossas palavras.
Agradamos a Deus com nossa língua ao demonstrarmos discernimento. Provérbios 10:19 nos lembra que “…o que modera os seus lábios é prudente”. E quando falamos, devemos filtrar as palavras que saem de nossos lábios: “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Provérbios 21:23).
É importante utilizar palavras bondosas e positivas — mesmo quando lidamos com assuntos difíceis. “…a palavra dura suscita a ira”, mas “A língua dos sábios adorna o conhecimento…” (Provérbios 15:1-2).
E para finalizar, evitemos palavras que não condizem com quem somos — filhos de Deus. A admoestação de Paulo de que “não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe…” (Efésios 4:29) estabelece um firme padrão para o uso correto das palavras.
Para honrar a Deus em cada área da vida, usemos palavras que sejam agradáveis e aceitáveis a um Deus santo.
Dave Branon
publicado no devocionário nosso andar diário 2°trimestre de 2010
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