sexta-feira, 14 de maio de 2010
Silêncio e confiança
João 11:1-10
Quando, pois, [Jesus] soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava. —João 11:6
2 Reis 19-21
João 4:1-30
Em uma das colunas semanais sobre cinema, o colunista refletiu sobre o impacto que as grandes estrelas de cinema provocam quando são filmadas de perto, quando não dizem absolutamente nada. “Estrelas de cinema”, ele escreveu, “podem fazer tão pouco assim em momentos cruciais porque, por já terem ganho nosso respeito anteriormente, eles podem contar com a nossa atenção”. Este silêncio poderoso que admiramos nos atores e atrizes, entretanto, muitas vezes é frustrante ou decepcionante em nosso relacionamento com Deus, quando Ele permanece em silêncio.
Quando Lázaro, um amigo chegado de Jesus, adoeceu seriamente, suas irmãs Maria e Marta mandaram avisar Jesus. Mas “quando, pois, [Jesus] soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava” (João 11:6).
Comentando sobre esta passagem, Oswald Chambers disse: “Será que Deus lhe confiou um silêncio — um silêncio de grande significado? …Pense naqueles dias de absoluto silêncio no lar em Betânia! Existe algo equivalente àqueles dias em sua vida? …Seu silêncio é sinal de que Ele o está conduzindo a uma maravilhosa compreensão de Si mesmo… Se Deus tem-lhe dado o silêncio, louve-o, Ele está conduzindo você ao maravilhoso caminho dos Seus propósitos.” Podemos confiar em nosso amoroso Senhor, mesmo quando Ele está em silêncio.
A verdadeira confiança em Deus permanece forte, mesmo quando Ele está em silêncio.
14 de maio de 2010
David C. McCasland
publicado no devocionário nosso andar diário 2° trimestre de 2010
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