eu sempre quis fazer um poema na areia do mar!
desses que sempre se dissolvem.
Bastaria um céu limpo,
uma brisa fresca,
um beijo da lua!
Depois, o mar já poderia levá-lo.
- Este mar que carrega pudores...
pois eu lavaria as desventuras
contidas, num poema desfeito
por um mar de esperanças!
Cândido Rolim
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