acena, o sonho, os desejos inacessíveis
acena etérea afronta a realidade
refluxo das paixões inesquecíveis
sonho é inconsciente em liberdade
sexo, vôos alados, ancestrais ciúmes
amores esquecidos, metas inconclusas
fragrâncias novas de tantos perfumes
uma a uma desvirgino minhas musas
e sonho e vivo e vivo porque sonho
e minha vida, construo no imaginário
mas deploro os limites que me imponho
que não me deixam ousar ser liberdade
Ricardo Liebmann
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