Meu olhar de borboleta vai mais longe
Alcança onde ninguém pode alcançar
Enxerga com seus olhos de monge
E vislumbra a natureza em teu altar.
Minhas asas em sua essência são leves
Sobrevoam entre lugares obscuros
Para elas não existem tempos breves
Eternidade é o que almeja ser o mais puro.
Vou voando entre campos e campinas
dia e noite vou seguindo o meu caminho
não temendo nem as aves de rapina
sou humilde e livre em meu voar
carregando alegria ou pesado fardo
nunca paro pra que não viva o meu penar.
Márcia kaline
Leve, livre, lindo! Abraços. Paz e bem.
ResponderExcluirMuito bonito o seu voar.
ResponderExcluirPassei para conhecer seu blog. Eu o vi no blog do Caca.
Abços,