costela por costela
o estalar dos ossos partidos
pelas mãos rasgando o ar
com suas pedras enfurecidas
que caiam vermelhas sem dor.
O teu rosto abrigava
toda a luz do sol naquele dia
derramadas as lágrimas do céu
cegos e surdos sorriam aliviados
enquanto um susto morria
Bruno Siebra
do seu livro confissões e páginas perdidas página 26
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