No equilíbrio do concebível
Deus refaz o que não faz sentido.
O ser do que será
Conceber o eterno na exatidão
das formas mais improváveis.
A pedra que pouco fala
Mas desconversa aos que nada crêem
De que os dedos de Deus
São parábolas escritos na pedra.
Wilson Bernardo
copiado do blog iris reflete
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