sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Aprendendo com as sequoias



Isaías 65:17; 66:2

Porque a longevidade do meu povo será como a da árvore. —Isaías 65:22

Isaías 65–66
1 Timóteo 2

As Sequoias dos Estados Unidos, na costa do Pacífico, são algumas das árvores mais altas no mundo. A mais alta já registrada é a Hiperion, que se eleva a 125 metros de altura.

Durante uma visita ao Parque Nacional Muir Woods da Califórnia, fiquei surpreso e maravilhado pela enormidade daquelas sequoias. Árvores tão altas quanto um prédio de 30 andares pareciam me pressionar para dentro do chão da floresta ao mesmo tempo em que elevavam os meus pensamentos.

A lembrança do que senti aos pés de algumas das árvores mais altas e mais velhas do mundo, me fez pensar por um bom tempo sobre suas origens. Aquelas sequoias, como a árvore genealógica de nossa própria humanidade, estão enraizada num Criador que é infinito e eternamente maior que Sua criação.

O profeta Isaías vislumbrou este Deus. Na visão que misturava as maravilhas de um reinado messiânico com a promessa de novo céu e nova terra descreve aquele que faz do céu o Seu trono e da terra o estrado dos Seus pés (Isaías 66:1).

Mas Isaías viu algo ainda mais deslumbrante, um grande Deus que deseja que Seu povo folgue e exulte perpetuamente no que Ele criou (Isaías 65:18).

Em obediência, curvemo-nos perante Ele em humilde adoração.
22 de outubro de 2010

Mart De Haan


O trabalho de Deus na criação está completo; a nossa adoração apenas começou.


publicado no devocionário nosso andar diário 4 trimestre de 2010

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