sábado, 30 de outubro de 2010
Danos permanentes
2 Samuel 12:1-14
Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto me desprezaste e tomaste a mulher de Urias, o heteu… —2 Samuel 12:10
Jeremias 20–21
2 Timóteo 4
Um jovem que, constantemente, entrava em confusão sempre pedia desculpas aos seus pais quando o confrontavam. Não importava o quanto ele os entristecia por erros cometidos, sempre tornava a fazer outras coisas erradas — com a certeza de ser perdoado.
Finalmente seu pai o levou à garagem para uma conversa. Lá, pegou um prego para martelá-lo na parede. Em seguida deu o martelo ao filho e pediu-lhe para retirar o prego.
O menino encolheu os ombros, pegou o martelo e retirou o prego.
“Assim é com o perdão, filho. Quando você faz alguma coisa errada é como martelar na parede. O perdão é quando você retira o prego.”
“Está bem, entendi”, disse o menino.
“Agora pegue o martelo e puxe para fora o buraco do prego”, disse-lhe o pai.
“É impossível”, respondeu o menino. “Eu não posso puxá-lo para fora.”
Como ilustra esta história e a vida do rei Davi prova, o pecado deixa consequências.
Embora Davi tenha sido perdoado, seu adultério e o assassinato do heteu deixaram cicatrizes e trouxeram problemas para a família (2 Samuel 12:10). Essa dura verdade pode servir de aviso para nossas vidas. A melhor maneira de evitar os danos permanentes do pecado é viver uma vida de obediência a Deus.
Nossos pecados podem ser perdoados e lavados, mas devemos sofrer as consequências.
30 de outubro de 2010
Dave Branon
publicado no devocionário nosso andar diário 4º trimestre de 2010
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