Quando eu era pequeno
Eu ficava louco
Chorava feito um doido
Que até ficava rouco
Pedindo pra ir assistir
O Casimiro Coco
Adorava a sessão
E tudo que apresentava
E quando o Joãozinho
Pra platéia saudava
Era uma alegria infinda
Todo na hora gostava
Suas piadas inocentes
Como todos gostavam
Fazia ri os presentes
Era como ficavam
Depois que o Joãozinho
A todos criticavam
Mas o Damião Carlos
Condutor do Casimiro
Que era muito inteligente
E ainda hoje admiro
Partiu pra eternidade
Dando o ultimo suspiro
Mas estão querendo de novo
Essa obra espetacular
Seria muito bom
Ver o Casimiro voltar
Para matar a saudade
Que nos vive a torturar.
Israel Batista
Eu tbm tinha uma boneca de pano, a Clarabela.. ainda tenho.. dormia com ela.. mas ela tah tão velhinha..
ResponderExcluirbeijo e boa semana!
Boa tarde amigo Israel, estou te visitando em retribuição a seu convite pela visita ao www.carlosespirita.blogspot.com.
ResponderExcluirMuito bom seu blog com belas poesias.
Felicidades,
Carlos espírita
Quem viu o Casimiro Coco de Damiao sofre com essa saudade do Joaozinho...
ResponderExcluirAbracos, poeta...
Casimiro coco....
ResponderExcluiré a outra foto dele tava mais jeitosa!!
Adorei a poesia