quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Quando alguém cai
1 Coríntios 10:1-13
Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia. —1 Coríntios 10:12
Gênesis 46–48
Mateus 13:1-30
Ouvir a respeito da má conduta de uma respeitável figura pública se tornou tão comum que, mesmo que fiquemos profundamente decepcionados, raramente nos surpreendemos. Como, porém, deveríamos reagir à notícia de uma falha moral, seja de uma pessoa em proeminência ou de um amigo? Podemos começar olhando para nós mesmos. Há um século, Oswald Chambers falou a seus alunos no Colégio de Treinamento Bíblico em Londres: “Permaneçam sempre alertas ao fato de que, onde um homem retrocedeu é exatamente o ponto onde qualquer um pode retroceder… Força desprotegida é dupla fraqueza.”
As palavras de Chambers fazem eco aos avisos de Paulo para ficarmos cientes de nossa própria vulnerabilidade quando vemos os pecados de outros. Após recordar a desobediência dos israelitas no deserto (1 Coríntios 10:1-5), Paulo persuadiu seus leitores a aprender com esses pecados para que não os repetissem (vv.6-11). Ele não se fixou em fracassos passados, mas no orgulho presente, quando escreveu: “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (v.12).
O ato de balançar a cabeça em desaprovação é uma reação comum ao pecado público. De maior ajuda é a cabeça que consente: “sim, sou capaz disso”, e se curva em oração por aquele que caiu e aquele que pensa estar em pé.
A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda. —Provérbios 16:18
19 de janeiro de 2011
David C. McCasland
Publicado no devocionário nosso andar diário 1º trimestre de 2011
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