1 Coríntios 15:1-11
…Eu sou a ressurreição e a vida… —João 11:25
2 Samuel 21–22
Lucas 18:24-43
Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida!” Uma coisa é fazer uma declaração tão ousada; outra é mantê-la — e Jesus a manteve quando ressuscitou dos mortos.
O escritor George MacDonald afirmou: “Se você acredita que o Filho de Deus morreu e ressuscitou, todo o seu futuro está repleto da alvorada da eterna manhã, surgindo além das colinas da vida e repleto de esperança que a imaginação mais elevada não permitiu ao poeta vislumbrar.”
O Filho de Deus morreu e ressuscitou e Sua ressurreição é a garantia de que Deus nos elevará, tirando nossos pés do chão. Viverá para sempre aquele que é capaz de pensar, sentir, ter memória e ser reconhecido.
A vida eterna significa vivenciar o pensamento de eternidade que Deus colocou em nossos corações; encontrar novamente aqueles cristãos que um dia amamos e perdemos pela separação da morte; viver num mundo sem tristeza; ver nosso Senhor que nos ama e entregou tudo para nos unirmos a Ele para sempre.
Mas, vejo outro significado. Já que temos esta vida e a próxima, não precisamos “ter tudo” agora. Podemos viver em corpos despedaçados e destruídos por algum tempo e até suportar a pobreza e a dificuldade; podemos ainda enfrentar a solidão, angústia e dor por uma estação da vida. Por quê? Há um segundo nascimento — vida celeste, eternamente.
A ressurreição é o fundamento de nossa fé.
25 de abril de 2011
David H. Roper
publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 2º trimestre de 2011
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