quarta-feira, 29 de junho de 2011
ADEUS A CASA DE ZÉ BITU
Serviu de ponto de encontro
Pra Tereza e pra manú
Uma casa de fartura
De cangica e de angu
Agora só resta o Adeus
A casa de Zé Bitú
Em tudo já vi adeus
Que foi pra mim e pra tu
Agora vejo o adeus
A casa de de Zé Bitú
Jevan Siqueira
O BLOG
Se eu blogo
Você quer blogar
Quando eu não blogo
Você também desisti de blogar
Assim desse jeito
Não dar pra continuar
Nasci pra ser blogueiro
Se fico sem blogar
Não sei se os blogueiro
Que visitam meu blog
Ficam desblogado
Se não tem nada postado
No meu blog
Eu blogo
Tu blogas
Ele bloga
Nós blogamos
Vós blogais
E quem não bloga?
Pois o blog hoje é uma válvula de escape
De muitas pessoas oprimidas
Que não pode soltar a sua voz na sociedade
E utiliza essa ferramenta pra se expressar
Viva o BLOG
Esse nosso companheiro inseparável.
Israel Batista
DEDÉ SANTANA FALA DE SUA RELAÇÃO COM DIDI, MUSSUM E ZACARIAS
Há um mês, durante uma gravação de Aventuras do Didi, Dedé Santana, 75 anos, sentiu-se mal. Sentiu a vista escurecer e foi encaminhado para o hospital Barra D’or, no Rio. Vítima de uma verticulite no intestino grosso, o humorista sentiu medo da morte, de não poder ver mais os oito filhos, oito netos e a mulher. Para superar tudo isso, ele conta que se apegou à fé, à Bíblia – que, garante, há 16 anos norteia a sua vida – e às palavras do amigo Renato Aragão. Em entrevista exclusiva, Dedé falou ao JT sobre o drama e do tempo em que fazia parte de Os Trapalhões. Histórias, aliás, que ele reunirá no livro Eu e Meus Amigos Trapalhões, que deve ser lançado no mês que vem.
Como está sendo voltar ao trabalho, depois do susto?
Tem sido maravilhoso. Cheguei na Globo e meu camarim estava cheio de flores. Tem males que vêm para o bem. Todo mundo me recebeu de braços abertos.
O Renato Aragão foi visitar você no hospital alguma vez?
Sim. Ele deu um jeito, entrou na CTI e falou: “Meu irmão, você vai sair dessa.” Quando ele quebrou o nariz (em abril de 2010), eu também consegui entrar no hospital em que ele estava e falei para o médico dele: “Doutor, não dá para você me operar de qualquer coisa só para eu poder ficar aqui com ele?”. A gente sempre foi assim.
Nessa sua internação, você chegou a sentir medo de morrer?
Eu senti medo do pior. Fiquei com medo de morrer e não poder ver minha mulher e meus filhos. Achei que eles não chegariam a tempo de Santa Catarina.
E nessa espera por eles e por uma melhora, ficou rezando?
Sim. Eu sou evangélico. Então, me peguei muito a Deus. Eu sou muito conformado com as coisas que Deus faz, viu? Mas, nessa hora, eu pedi para não morrer. Foi difícil, mas minha família me apoiou muito, o tempo todo.
E sua família é bem grande.
É verdade. Grande demais (risos). Eu tenho oito filhos e oito netos. Teve um dia que eu cheguei numa rádio, no interior da Bahia, e o cara falou: “Rapaz, você gosta muito de criança”. Eu olhei para ele e respondi: “Não, meu caro. Eu gosto muito da minha mulher”.
Então, aos 75 anos, você ainda gosta muito de namorar?
Sim! Estamos juntos há 20 anos.
E quer ter mais filhos?
Eu até queria ter mais, mas minha mulher (Christiane Bublitz, ex-rainha da Oktoberfest Santa Cruz do Sul) não. Mas apesar de adorar criança correndo pela casa, na verdade eu não fui muito bom para os meus filhos, sabe?
Você foi um pai ausente?
Um pouco. Eu ficava muito fora, né? A gente (Os Trapalhões) chegou a fazer uns três filmes por ano. Agora é que eu tenho ficado mais com eles. E, hoje, eu também sou um homem mais sossegado. A igreja fez bem para mim, sabe? Minha conversão se deu porque eu fui salvo no hospital por Jesus. Ali (há 16 anos), eu sosseguei o rabo. Eu era muito namorador…
Mas porque você foi para o hospital nessa época?
Porque eu tive um problema no coração. Na verdade, eu não tinha religião. Eu era maria vai com as outras. Alguém me falava: “Vamos numa sessão espírita?” Eu ia. “Vamos na macumba?” Eu ia. Mas sempre acreditei em Deus.
E agora você está sossegado e ganhando tão bem quanto na época de ‘Os Trapalhões’?
Não é assim. Não ganho igual. Antes, a gente tinha contrato com montadoras de bicicleta, fazíamos filmes, era muita renda…
Na época do grupo você conseguiu ficar rico?
Não. Eu sou muito mão aberta e não gosto de falar isso, porque fico colocando azeitona na minha empada. Mas posso dizer que tive grandes emoções nessa vida e isso foi o que valeu. Minha única queixa dessa carreira é que dirigi uns 70 filmes na vida e nunca fui convidado para um Festival de Cinema. Depois que eu morrer, não adianta me homenagearem.
Ontem, você disse que estava indo para o Rio. Onde reside?
Estou morando em Itajaí (SC). Eu fui para lá há seis anos, quando fui contratado pelo Beto Carreiro para fazer apresentações no parque dele. Aí, quando o Beto faleceu, o Didi me ligou para eu vir para a Globo. Foi um presente!
Por qual motivo?
Porque eu queria trabalhar outra vez com o Renato (Aragão). Esse foi o segundo grande presente que ele me deu. O primeiro foi um curso de direção em São Paulo e a chance de dirigir os filmes de Os Trapalhões. Por isso, não queria morrer e estar longe dele.
E como o conheceu?
Eu trabalhava num teatro no Rio e o Arnaud Rodrigues, que escrevia para o Chico Anysio, me viu e falou de mim para o Renato, que procurava um companheiro. Como eu saltava e fazia até oito números de circo, gostaram de mim.
Eu cheguei a participar até do globo da morte. Então, quando conheci o Didi deu super certo e nunca mais nos largamos.
Mas Dedé, vocês não haviam brigado? Explique melhor isso…
Imagina! Nós nunca brigamos. A gente se falava pouco, em datas especiais: aniversário, Natal… Mas a gente sempre se ligava.
Então, nunca existiu um ego maior da parte do Renato?
Não. Nunca houve. Quando os outros vieram (Zacarias e Mussum), eles sabiam que ele era o líder, o cara que escrevia. A primeira vez que peguei o texto dele eu falei: “Rapaz, se um dia você conseguir fazer o que você escreve, você vai ser o maior humorista do Brasil”.
Foi você quem levou o Mussum para o grupo? Como foi isso?
Sim. Eu o conhecia do grupo Os Originais do Samba. Ele não queria ser humorista, sabia? Ele dizia: “Eu sou tocador de reco-reco, meu cumpade”. Mas eu o convenci.
É verdade que vocês quatro chegaram a morar juntos?
A gente vivia mais junto do que com a nossa família. Os Trapalhões viviam juntos. Viajamos o Brasil, fomos para Marrocos, Angola e EUA. Era tão bom, dávamos tantas gargalhadas. A maior diversão sempre era o Renato.
O que ele fazia?
Às vezes, ele amarrava a roupa de um na do outro. No meu caso, ele enchia os bolsos de manga, porque sabia que eu gostava da fruta. Ele nunca desanimava. Eu, na verdade, era o mais mal-humorado da turma. O Mussum fazia farra e o Zacarias era o conselheiro.
Como foi perdê-los?
Muito difícil. Eu e o Renato até pensamos em largar a TV. Mas eu aprendi desde cedo que o espetáculo tem de continuar. Uma vez, eu e minha família organizamos um espetáculo de circo em Santos, com tudo fiado. E, horas antes de estrearmos, meu pai foi atropelado e morreu. Pensamos em desistir de tudo, mas estávamos com os ingressos vendidos. Lembro que eu e meu irmão, Dino Santana, velávamos o meu pai lá atrás do circo e na frente, no picadeiro, fazíamos palhaçada…
E além dessa dificuldade, passou por outras para entrar na TV?
Muitas. Passei fome aqui no Rio de Janeiro e dormi nas praias. Quem me ajudou foi um baiano que tomava conta de um teatro no Posto 6. Eu o ajudava a fazer a limpeza e ele me pagava comida. Enquanto isso, eu mentia para a minha família. Dizia que estava indo bem na carreira de diretor de cinema que eu tanto sonhava.
Sergio Lopes entra em estúdio para gravar o novo CD pela Line Records
O cantor Sergio Lopes já está em estúdio gravando seu novo CD pela Line Records. Durante a última semana, o poeta da música gospel colocou voz no estúdio da gravadora, no Rio de Janeiro, acompanhado pela Coordenadora Artística, Vanuza Faustino.
Com previsão de lançamento para setembro, o álbum se destaca pelo grande teor espiritual que promete quebrantar inúmeros corações. “Neste CD, falamos muito sobre fé e entrega. Uma das canções, por exemplo, chamada ‘Inexplicável Amor’, retrata o momento da crucificação de Jesus. Ao compor esta letra, me coloquei no lugar das pessoas que estavam assistindo a cena e reconhecendo Jesus, que só fazia o bem mas estava sendo arrastado para ser crucificado”, explica Sergio.
As próximas novidades do ministério de Sergio Lopes podem ser acompanhadas pelo site Line Records ou pelo Twitter (@Line_Records / @SergioLopesBr). Para receber essa e outras notícias em seu celular, envie a palavra LINE para o número 77000.
Fonte: Coordenação de Marketing Line Records
O PREÇO DO BANHO
As modernas regras de direito determinam que o consumidor não pode ser prejudicado com a falta de troco pelos estabelecimentos comerciais. Em algumas cidades, na falta de troco, a lei isenta o passageiro do pagamento da tarifa do ônibus.
Por muitos anos, na pequena e aprazível Várzea Alegre, a barbearia de Vicente Cesário, além do tradicional corte de cabelo, também oferecia o serviço de banho. O barbeiro cobrava dos clientes pelo uso do úmido e escuro banheiro localizado no subterrâneo do prédio.
Certa tarde, um cliente, ainda molhado, voltou do banho e entregou a Vicente Cesário uma nota de cinco cruzeiros para pagar o valor de três cruzeiros pelo uso do banheiro. Ao receber o dinheiro, o velho barbeiro disse:
- Tou sem dinheiro miúdo. Num tem troco.
- E agora, seu Vicente ? O senhor tem que dar um jeito... – reclamou o cliente.
O conhecido barbeiro, sempre com respostas na ponta da língua, sugeriu:
- Desça de novo e tome o troco de bãe ...
Contado por Flávio Cavalcante
EVANGELHO DO DIA
Mateus 8,28-34
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus. Naquele tempo, 28quando Jesus chegou à outra margem do lago, na região dos gadarenos, vieram ao seu encontro dois homens possuídos pelo demônio, saindo dos túmulos. Eram tão violentos, que ninguém podia passar por aquele caminho. 29Eles então gritaram: “Que tens a ver conosco, Filho de Deus? Tu vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?”.
30Ora, a certa distância deles, estava pastando uma grande manada de porcos. 31Os demônios suplicavam-lhe: “Se nos expulsas, manda-nos para a manada de porcos”.
32Jesus disse: “Ide”. Os demônios saíram, e foram para os porcos. E logo toda a manada atirou-se monte abaixo para dentro do mar, afogando-se nas águas. 33Os homens que guardavam os porcos fugiram e, indo até a cidade, contaram tudo, inclusive o caso dos possuídos pelo demônio. 34Então a cidade toda saiu ao encontro de Jesus. Quando o viram, pediram-lhe que se retirasse da região deles. - Palavra da Salvação.
SANTO DO DIA - SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS
Hoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos. Estes santos são considerados "os cabeças dos apóstolos" por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.
Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro. Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo.
Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada "aos pés de Gamaliel", um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação.
Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o "Apóstolo dos gentios".
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!
Deus é a única esperança
Romanos 5:1-5
Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos. —Romanos 8:25
Jó 14–16
Atos 9:22-43
Em seu livro Through the Valley of the Kwai (Através do Vale do Kwai), o oficial escocês Ernest Gordon escreveu sobre os anos em que foi prisioneiro de guerra durante a Segunda Guerra Mundial. Esse homem de alta estatura sofreu malária, difteria, febre tifoide, beribéri, disenteria, úlceras da selva, e, o trabalho forçado e a escassez de alimentos reduziram rapidamente o seu peso a menos de 45 quilos.
A miséria do hospital da prisão impeliu o desesperado Ernest a solicitar sua remoção para um lugar mais limpo — o necrotério. Deitado no pó da casa mortuária, ele esperou pela morte. Mas, todos os dias, outro prisioneiro vinha lavar seus ferimentos e encorajá-lo a comer uma parte da sua própria ração. Enquanto o calmo e modesto Dusty Miller buscava restaurar a saúde de Ernest, também conversava com o agnóstico escocês sobre a sua inabalável fé em Deus e lhe mostrava que — mesmo em meio ao sofrimento — há esperança.
A esperança sobre a qual lemos nas Escrituras não é um otimismo vago e insosso. Em vez disso, a esperança bíblica se reflete na forte e confiante expectativa daquilo que Deus disse, em Sua Palavra e que Ele cumprirá. A tribulação é, frequentemente, o catalisador que produz perseverança, caráter e, finalmente, esperança (Romanos 5:3,4).
Setenta anos atrás, num brutal campo de prisioneiros de guerra, Ernest Gordon aprendeu essa verdade e disse: “A fé prospera quando não há outra esperança além de Deus” (ver Romanos 8:24-25).
Cristo, a Rocha, é a nossa firme esperança.
29 de junho de 2011
Cindy Hess Kasper
publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 2º trimestre de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Mandacaru (Cereus jamacaru P. DC. )- A canção do sertão
Mandacaru que na Terra do Sol nasceu, cresceu e floresceu,
Anunciou que a dádiva concebeu,
Através dos teus braços erguidos, alcanças-te o firmamento,
No lamento de um povo dorido, mas, aguerrido,
Deixas-te cair por sobre este chão, tua linda flor ainda em botão,
Para que um ser sertanejo coloque-a no coração fazendo nascer a canção,
Com a anunciação de que haverá paz e fartura para sempre no sertão.
domingo, 26 de junho de 2011
O temporal-um sinal
Se meus olhos derramarem a última lágrima, meus lábios derem o último sorriso, sentirei meu corpo tocar o teu pela última vez, só desta maneira perceberíamos o perfume que se desprende das flores quando se lavam no orvalho, e assim, poderíamos ouvir a última melodia da vida, por estarmos prontos para sermos apenas um. Mas algo acontece lá fora e toda essa mágica se desfaz, era um sonho... que o temporal acordou e trouxe um sinal...
“MEIO AMBIENTE-PASTAS DE DENTE SÃO UTILIZADAS PARA FABRICAR CADEIRAS”
Escolas do Grande Recife adotaram móveis feitos com placas de plástico, usados para fabricar embalagens de creme dental.No lugar de madeira, tubos de pasta de dente reciclados. Assim são as cadeiras da Escola Conviver, na Linha do Tiro, Zona Norte do Recife, e de outras 13 da Região Metropolitana que passaram a utilizar o material como uma forma de contribuir para a conservação do meio ambiente. “É também mais fácil de limpar”, destaca a diretora, Jacineide Carlos. A ideia de utilizar as placas de plástico, no lugar de blocos de compensado ou de MDF, é do microempresário Sebastião Rufino Barbosa. “Além do apelo ambiental e de ser impermeável, o plástico reciclado dura mais”, garante. O material é fabricado na única indústria de reciclagem de tubos de pasta de dente de Pernambuco, a Alluse, na Vila Popular, em Olinda. A empresa produz as placas, utilizadas na indústria de móveis, na construção civil e ainda na produção de telhas. “A produção de placas e telhas é meio a meio”, diz o presidente da Alluse, Helder Bernardes Araújo. A empresa processa por mês cerca de 300 toneladas de plástico, a maioria sobra da indústria, antes destinada a aterros. As placas são utilizadas em móveis e na construção civil, como tapumes ou no bandejamento, aquela proteção que se vê em volta dos prédios em obra, para evitar a queda de material.
Já as telhas substituem as de fibrocimento, cujo fabricante mais conhecido é a Brasilit. Com uma vantagem: segundo Helder, refletem 60% mais o calor. “São inquebráveis, impermeáveis, mais leves, não acumulam sujeira e fungos e, claro, têm o apelo ecológico”, enumera as vantagens. O microempresário explica que o isolamento térmico é garantido pelo alumínio presente na composição dos tubos de creme dental. “Um tubo tem 75% de plástico e 25% de alumínio”, detalha. Helder diz ter realizado testes de resistência do novo material, que produz desde 2006, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), do governo de São Paulo. Ele garante que as placas e telhas recicladas, embora de plástico, não propagam fogo. Para isso, na fabricação o produto recebe um aditivo. O nome da substância não é revelado. Faz parte do segredo industrial da Alluse, que requereu a patente das telhas e placas de plástico no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, do governo Federal. As placas possuem espessura que varia de 4 a 20 milímetros e um colorido característico. Pontos verdes, azuis e até pretos das embalagens, mas os vermelhos são os que mais se destacam. Uma embalagem de pasta de dente, com quatro gramas, é composta por três camadas. A externa é de plástico, a do meio é de alumínio e a interior é uma película transparente, também de polímero. Por isso, o processo de fabricação costuma envolver três tipos de indústria. “Na de laminados se junta as três camadas, na de impressão se rotula e na de cosméticos se envasa”, descreve Hélder.
Já as telhas substituem as de fibrocimento, cujo fabricante mais conhecido é a Brasilit. Com uma vantagem: segundo Helder, refletem 60% mais o calor. “São inquebráveis, impermeáveis, mais leves, não acumulam sujeira e fungos e, claro, têm o apelo ecológico”, enumera as vantagens. O microempresário explica que o isolamento térmico é garantido pelo alumínio presente na composição dos tubos de creme dental. “Um tubo tem 75% de plástico e 25% de alumínio”, detalha. Helder diz ter realizado testes de resistência do novo material, que produz desde 2006, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), do governo de São Paulo. Ele garante que as placas e telhas recicladas, embora de plástico, não propagam fogo. Para isso, na fabricação o produto recebe um aditivo. O nome da substância não é revelado. Faz parte do segredo industrial da Alluse, que requereu a patente das telhas e placas de plástico no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, do governo Federal. As placas possuem espessura que varia de 4 a 20 milímetros e um colorido característico. Pontos verdes, azuis e até pretos das embalagens, mas os vermelhos são os que mais se destacam. Uma embalagem de pasta de dente, com quatro gramas, é composta por três camadas. A externa é de plástico, a do meio é de alumínio e a interior é uma película transparente, também de polímero. Por isso, o processo de fabricação costuma envolver três tipos de indústria. “Na de laminados se junta as três camadas, na de impressão se rotula e na de cosméticos se envasa”, descreve Hélder.
Fonte:http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/cienciamambiente/noticia/2011/06/25/pastas-de-dente-sao-utilizadas-para-fabricar-cadeiras-8334.php
Publicado em 25/06/2011, às 18h33
sábado, 25 de junho de 2011
EU, ETIQUETA
"Eu, Etiqueta" é um texto atemporal. Retrata a forma como as pessoas encaram a moda, o uso excessivo de marcas que as mascaram e as transformam em objeto, em uma coisa. Revela a inconsciente consciência do homem, que é dominado pela sociedade de consumo e tratado como um produto de anúncio.
Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É doce estar na moda, ainda que estar na moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comprazo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Resumia uma estética.
Hoje, sou costurado,
Sou tecido,
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente.
Eu sou a coisa, coisamente.
(CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)
Fonte do texto: http://marquesiano.blogspot.com/2010/08/eu-etiqueta-carlos-drummond-de-andrade.html
Fonte da imagem: ttp://democratizacaodamoda.blogspot.com/2011/05/ponto-g.html
"Sem liberdade para ousar…"
Numa pequena granja, havia um frango que se destacava dentre todos os outros pela coragem, pelo espírito de aventura e pela ousadia. Andava por onde queria, mas o dono não apreciava suas qualidades.
Um dia, vendo que nada o segurava dentro da granja, resolveu puní-lo. Fincou um bambu longe da granja, no meio do pomar, arrumou um barbante e amarrou o frango. De repente, o mundo tão amplo que a ave tinha foi reduzido a uma distância à qual o barbante lhe permitia chegar. De tanto andar nesse círculo, a grama, que era verde, foi desaparecendo e ficou somente a terra.
Depois de um tempo, o dono acreditou que o castigo já estava dado, pois o frango, que era tão inquieto e audacioso, havia se tornado pacato e desinteressado. Então, cortou o barbante que lhe prendia o pé e o deixou solto. Agora estava livre, poderia ir aonde quisesse. Mas, estranhamente, o frango mesmo solto não ultrapassava o limite que lhe havia sido imposto. Só ciscava e andava dentro do círculo que criara. Olhava para o lado de fora, mas não tinha coragem suficiente para se aventurar e sair do seu espaço. Preferiu ficar do lado conhecido. Com o passar do tempo, envelheceu e ali morreu.
a.d.
* * *
Esse pequeno texto pode servir para pensarmos em várias situações…
Pais podem pensar na educação que dão aos seus filhos. Será que estão incentivando seus filhos a ousar e a descobrir novos horizontes ou só fazem reclamar e tolher a criatividade e ousadia deles?
Empregadores podem pensar no relacionamento que têm com seus empregados. Será que alimentam na mente dos empregados a ideia de que eles são parceiros e os estimulam a aprimorar e a reinventar os valores da empresa?
Cônjuges e namorados podem pensar em suas relações com seus parceiros. Se eu me apaixonei por ela assim, livre, leve e solta, que mais parecia uma linda ave a me enebriar com o seu bater de asas ao vento… se me apaixonei por ela assim, por que hoje insisto em tê-la presa em uma gaiola sufocante que tolhe a liberdade dela ser quem é e a impede de cantar e brilhar como só ela consegue fazê-lo?
Reflitam sobre isso… Lembrem-se que sem liberdade para ousar, sem liberdade para ser quem se é, a vida se torna monótona, sem entusiasmo, desinteressante.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
SOL QUE ILUMINA
Tu és um sol brilhando
Em nossas vidas
Sol que ilumina
Minha solidão fraterna
Sol que ilumina
O viver de seus filhos
Sol que ilumina
A nossa caminhada sombria
Que com sua simpatia
Consegue nos cativar
Você é parte que nos completa
O meu amor verdadeiro
Estampado em outra pessoa
Sou escuridão sem você
Tu és a doce claridade
Que Deus colocou em minha vida
Tu és jovem
Filha
Irmã e
Amiga
Sol de solidão
Sol que estais longe
Sol tu és a emoção
Que tenho no coração
Sol de Solange
Minha amada irmã
Que na vida eternamente
Vou amar.
Israel Batista
DESABAFO
Senhor, eu vim aqui no sacrário, para conversar contigo, olha Cristo, eu preciso me desabafar. Eu sei que tu vês tudo, mas preciso tirar esta mágoa do meu coração.
Nesse período de velhice eu estou me sentindo, como um estrangeiro em minha própria terra, meus filhos viajaram pelo mundo, outros casaram, só vem me ver de vez em quando. Aos meus netos, meus conselhos já não tem mais efeitos, pois eles me dizem que os tempos de hoje, não são compatíveis com o meu tempo. Olha Cristo já pensam em me colocar num asilo, tenha compaixão de mim senhor, eu preciso de forças, para aguentar este meu final de vida. Será que as sementes que semeei de bondade, de amor e de educação, seria para colher isto que estou colhendo? mas eu tenho fé que tu vais me abençoar, porque tu és misericordioso. Como eu estou me sentindo leve aqui na tua presença!
Obrigado senhor, por você ter me ouvido e não ter me repreendido, como meus e netos fazem, quando estão cansados de ouvir, as minhas enfadonhas palavras, como eles dizem. Saiba Cristo, que eu voltarei mais vezes para a gente conversar, eu estou me sentindo livre e leve, obrigado e sede comigo nesta dura vida. Eu volto tá bom Cristo. Amém.
Israel Batista
ACRÓSTICO OSASCO
CARIÚS
NARA PATRÍCIA
Nara
Sua beleza rara
Me cativou
Nara
Minha cara
Me mostre o amor
Patrícia
Sua carícia
É um espanto
Patrícia
Sem malícia
Tu és um encanto
Nara Patrícia
Que delícia
Ter sua amizade
Nara Patrícia
Não tem perícia
Que te derrube na cidade
Israel Batista.
*Ofereço a minha grande amiga e antiga diagramadora de meus livrinhos Nara Patrícia abração amiga, espero que gostes
O PINGO
AMAR, UMA ILUSÃO
No mundo existe
Uma tamanha ilusão
Que todo denomina
De amor
E com isto acontece
Uma tamanha mágoa
Em querer ser correspondido
Muita das vezes isto não acontece
E o choro, desilusão fica sendo
A nossa cruel companheira
E vamos sofrendo, gozando
Gozando e sofrendo
É assim a nossa vida
Uma doce quimera
Mas de toda essa experiência
Fica só a certeza que
Como é bom o amor
Israel Batista
MEU FUTURO INCERTO AMOR
Sou um eterno apaixonado
E vivo decepcionado
Com as mulheres
Que apareceram
Neste meu viver
Sofro, choro e sinto
A falta e o desprezo
Dessas mulheres cruéis
Que não me querem
E me deixam desiludidos.
Mas eu acredito
Que algum dia desses
Serei feliz no amor
E quem muito me desprezou
Há de voltar me implorando
E só o tempo e o incerto futuro
Saberá minha resposta.
Israel Batista
Porque…
Jó 2
…temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?… —Jó 2:10
Jó 1–2
Atos 7:22-43
Certo dia meu filho pequeno exclamou: “Eu te amo, mamãe!” Fiquei curiosa sobre o que move uma criança de três anos a dizer isso, então lhe perguntei por que ele me amava. Sua resposta: “Porque você brinca de carrinho comigo.” Quando perguntei se havia algum outro motivo, ele disse: “Não, é só isso.” A resposta dele me fez sorrir. Mas, também me fez pensar sobre a maneira como me relaciono com Deus. Eu o amo e confio nele apenas pelo que Ele faz por mim? E quando as bênçãos desaparecem?
Jó teve de responder a essas perguntas quando as catástrofes ceifaram a vida de seus filhos e demoliram toda a sua propriedade. Sua mulher o aconselhou: “…Amaldiçoa a Deus e morre!” (2:9). Em vez disso, Jó perguntou: “…temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?…” (v.10). Sim, Jó passou apuros após sua tragédia — ele se zangou com seus amigos e questionou o Todo-poderoso. Ainda assim, ele prometeu: “Eis que me matará, […] contudo, defenderei o meu procedimento” (13:15).
A afeição de Jó por seu Pai celestial não dependia de uma solução sob medida para os seus problemas. Antes, ele amou a Deus e confiou nele por tudo o que o Senhor é. Jó disse: “Ele é sábio de coração e grande em poder…” (9:4).
É preciso que nosso amor por Deus não se baseie unicamente em Suas bênçãos, mas em quem Ele é.
Atentar para o caráter de Deus nos ajuda a tirar os olhos das nossas circunstâncias.
24 de junho de 2011
Publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 2º trimestre de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
ADEUS
Sinto muito em dizer
Você já não mais me atrai
Seu sorriso não vejo tão belo
Sua beleza já me estonteia
Como antigamente
Sua maneira de agir e pensar
Agora já me irrita
Sinto muito em lhe dizer
Nossa relação não pode continuar
Por isso peço que me perdoe
Queria te pedir que pelo menos
amigo continuássemos a ser
Pois como pessoa você é muito legal
É humana
És altruísta e gosta muito ao
Povo ajudar
Eu nunca esquecerei os momentos
Bons que juntos vivemos
Você será inesquecível
Em meu viver
Adeus, espero que você
Sejas muito feliz.
Israel Batista
OBRIGADA POR ME AMAR!!!
Obrigada por ser meu Amigo,
Quando meus amigos humanos nao estavam presentes,
Nao puderam me compreender,
Ou nao tiveram uma palavra que me confortasse.
Obrigada por me amar quando me senti desvalorizada...
Obrigada por me ouvir!
Obrigada por chorar comigo e por mim!
Obrigada por me socorrer quando eu precisei!
Obrigada por me orientar, aconselhar, guiar...
Obrigada por estender-me a mae, e nao deixar-me caida!
Obrigada por me sustentar...
Obrigada por me abracar!
Obrigada por me acolher
Quando me senti totalmente abandonada!
Obrigada por prover,
Quando o material ja ia se esgotando!
Obrigada por me livrar,
Quando quase eu entrei no cativeiro!
Obrigada por me ensinar quando precisei aprender!
Obrigada por me perdoar todas as vezes que erro!
Obrigada por me fazer encontrar o caminho,
Quando eu estava perdida!
Obrigada por me encorajar quando outros me atiram pedras!
Obrigada por Tua palavra, viva e eficaz,
Palavra que nao falha, mas palavra que vivifica!
Obrigada, Jesus, por me amar!
Lidia de Assis
SORRIA: DEUS ESTÁ AO SEU LADO
Você deve sorrir sempre, porque você nunca está sozinho; está com seu criador e protetor. Ele sorri também, porque está com você e o ama para sempre.
Algumas pessoas não sorriem, porque não têm dentro delas o amor maravilhoso de Cristo e do pai divino e espiritual.
Ele quer de você um sorriso apenas, para confirmar a fé que existe em você.
Nas horas de angústia e de dor, você pensa que não em ninguém para falar, e nem palavras para dizer. Mas, você não está sozinho! Você pode orar e ficar bem feliz, e ajudar as outras pessoas a ficarem felizes também.
Álvaro Barbosa Martins
Garça- SP
COMEMORANDO O SÃO JOÃO
Município com 16 mil habitantes no Ceará não possui agência bancária
Os 16 mil habitantes do município de Aiuaba, no sertão dos Inhamuns, Ceará, reclama, há vários anos, a instalação de uma agência bancária. A população diz que o objetivo é ter melhores condições de operacionalizar as transações financeiras, além de estimular o fortalecimento do comércio local, com geração de emprego e renda.
Os moradores definem como constrangedora a situação de quem precisa efetuar um pagamento ou receber uma conta, por exemplo. Quem precisa fazer isso, deve andar, cerca de 40 quilômetros, até o município de Antonina do Norte. Além dos problemas com as transações bancárias, a população reclama que todo o apurado do comércio da cidade tem que ser levado para ser depositado no banco da cidade vizinha.
O aposentado Francisco Pereira Feitosa, por exemplo, reside na zona rural do município. Ele destaca que este problema é antigo e que a população há vários anos vem reivindicando à Superintendência do Banco do Brasil, uma agência da instituição financeira. "Não se concebe sermos 16 mil habitantes e ainda não contarmos com este benefício", afirmou ele.
"Sem o funcionamento do Banco do Brasil, a cidade entra em verdadeira ineficiência financeira", avaliou o professor Almada Sampaio. A situação, segundo ele, causa prejuízos aos cidadãos, principalmente aos correntistas e comerciantes. Até a feira semanal de Aiuaba, segundo a população, poderia ser maior, não fosse a situação provocada pela falta do banco.
Nenhuma provisão para a carne
Apesar da teologia profunda e complicada de Paulo, ele pode
também ser muito prático. Qualquer teologia ou versão do “evangelho” que
focalize a salvação apenas em termos frios e legais erra o alvo. O
Cristianismo é totalmente sobre Jesus, mas não de forma isolada. É sobre
Jesus e o que Ele tem feito, através de Sua vida, morte e ministério
sacerdotal, em favor de nossa raça caída. Não se trata de mudança em
nossa condição legal diante de Deus; trata-se de mudança, renovação,
novo nascimento em nós; é uma nova vida em Cristo.
3. Leia Romanos 13. Destaque os pontos práticos, diários, que Paulo apresenta para os cristãos.
A maior parte do capítulo trata do que, em muitas maneiras,
poderia ser considerado bom cidadão e bom vizinho. É uma reiteração dos
princípios da lei, culminando com as famosas palavras: “Amarás o teu
próximo como a ti mesmo” (v. 9).
Entretanto, nos versos 11-14,
o tom muda um pouco. Paulo começa o capítulo falando a respeito de
obediência a autoridades civis, e então muda para enfatizar a “demora”
do tempo, com a ideia de que o tempo em que os romanos viviam tornava
necessária a decisão de ter conduta mais séria. No fim do capítulo,
temos a frase “revistam-se do Senhor Jesus Cristo” (v. 14, NVI), que
utiliza a mesma raiz grega encontrada em Gálatas 3:27. Assim, os dois versos estão falando de coisas similares.
O contexto de Romanos 13 torna claro o que Paulo basicamente
quer dizer. Os versos anteriores e o restante do verso, após a frase,
mostram que estar revestido de Cristo significa viver uma vida de fé e
obediência. A mesma raiz grega para “revestir” aparece também no verso 12,
no contexto de ser revestidos com “as armas da luz”. Cristo é a luz do
mundo; aqueles que andam nEle não andam em trevas. Eles deixaram “as
obras das trevas” e andam na luz. Qualquer que seja o significado de
“estar revestido” de Cristo, isso certamente trata da construção do
caráter, conduta, amar como Cristo amou e refletir Sua imagem. Em certo
sentido, embora todas as coisas ao nosso redor tendam a ficar piores, os
que estão revestidos de Cristo devem ser cada vez melhores (2Co 3:18).
Quão diferente sua vida seria se você estivesse plenamente
revestido de Cristo e submisso a Ele? Você tem impedido que seu eu seja
crucificado? Gostaria que Deus operasse esse milagre?
LUZINEIDE SAUDADES!
Luzineide, Mulher de Fibra, Amiga, Sorridente.
Luzineide, Nome longe de se associar a tristeza.
A Alegria se estampava na sua face e o seu sorriso
era contagiante. Sem nenhuma dúvida uma amiga
sincera e dotada de predicados invejáveis.
Agradeço a Deus por ter tido o privilégio de conviver
com você. Sua partida deixou SAUDADES!
Fideralina
A Luzineide é irmã do nosso saudoso compositor maior Zé Clementino ela foi sepultada ontem aqui em nossa cidade descanse em paz amiga
MÃOS
Radical
Lucas 14:7-14
…há últimos que virão a ser primeiros, e primeiros que serão últimos. —Lucas 13:30
Ester 9–10
Atos 7:1-21
Os valores do reino que Jesus veio para estabelecer eram radicalmente diferentes daqueles do Seu tempo. Os fariseus e mestres da lei clamavam por destaque e buscavam a adulação das multidões. Hoje, muitos de nós ainda fazemos isso.
No livro de Lucas 14, Jesus contou uma parábola que ensinou Seus seguidores a não serem assim. A parábola fala sobre pessoas que, numa festa de casamento, escolhem para si a cadeira de maior honra (vv.7-8). Ele disse que elas ficariam embaraçadas quando o anfitrião lhes pedisse, em público, para ocuparem seus lugares corretos (v.9). Jesus continuou Sua história para dizer quem deveriam convidar para tais jantares. Ele disse que não deveriam convidar amigos e parentes, mas “…ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te” (vv.13-14).
Você está desapontado por não pertencer ao grupo de elite da sua igreja ou vizinhança? Sente-se preso ao segundo degrau quando preferiria estar no oitavo ou, pelo menos, subindo a escada social? Atente ao que Jesus disse: “…todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado” (Lucas 14:11). Esse é o jeito radical e a maneira de Deus agir em nossas vidas e em Seu reino!
No reino de Cristo, a humildade sempre triunfa sobre a soberba.
23 de junho de 2011
David C. Egner
publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 2º trimestre de 2011