Daniel 3
Mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos. Alguns foram torturados, não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição. —Hebreus 11:35
2 Crônicas 28–29
João 17
Quando as autoridades romanas solicitaram que Policarpo (69–155 d.C), bispo da igreja em Esmirna, amaldiçoasse Cristo se quisesse ser liberto, ele respondeu “Durante oitenta e seis anos o servi e Ele nunca me fez qualquer mal. Como posso blasfemar meu Rei que me salvou?” O oficial romano ameaçou: “Se você não mudar de ideia, ordenarei que você seja consumido pelo fogo.” Policarpo permaneceu cheio de coragem. Por não maldizer a Cristo, ele foi queimado numa estaca.
Séculos antes, quando três jovens denominados Sadraque, Mesaque e Abede-Nego enfrentaram ameaça similar, responderam: “Ó Nabucodonosor […] se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses” (Daniel 3:16-18). Uma experiência semelhante, mas consequências diferentes. Policarpo foi queimado vivo, mas Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram incólumes da fornalha.
Dois resultados diferentes, mas a mesma demonstração de fé. Esses homens nos mostraram que a fé em Deus não é simplesmente fé naquilo que Deus pode fazer. Mas na crença de que Deus é Deus, dando-nos livramento ou não. Ele tem a palavra final e é nossa a decisão de escolher segui-lo ao longo das provações.
A vida é dura, mas Deus é bom — o tempo todo.
7 de junho de 2011
Albert Lee
publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 2º trimestre de 2011
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