Levítico 23:3
faz referência à adoração no sábado como “dia de reunião sagrada”.
Entretanto, para muitas pessoas a adoração sabáticas e resume em ir à
Escola Sabatina, ouvir o sermão, cumprimentar os membros os membros da
igreja (muitas vezes de forma mecânica, coagida), cantar, orar e
retornar às rotinas individuais.
Como sabemos, a adoração no sábado ultrapassa essas tradições.
Analisemos o exemplo de Jesus: “Ele foi a Nazaré, onde havia sido
criado, e no dia de sábado entrou na sinagoga, como era Seu costume” (Lc 4:16).
Mesmo seguindo os costumes da época, Jesus desafiou as tradições dos
líderes judaicos, os quais questionavam Suas ações nas horas sabáticas.
Como resposta, adorava a Deus praticando o bem no sábado. Deveríamos
seguir Seu exemplo.
Como parte de sua adoração no sábado, os apóstolos costumavam
frequentar as reuniões na sinagoga e pregar. Paulo, especificamente,
estava habituado a pregar em sinagogas judaicas no sábado. Ao
considerarmos mais detalhadamente os exemplos de adoração praticados por
Jesus e Seus discípulos, vemos que adoração é muito mais do que apenas
ir à igreja. Trata-se de alcançar o mundo, curar o enfermo, cuidar
daqueles em necessidade, passar algum tempo em meio à natureza,
observando a criação de Deus, etc.
Não é preciso manter uma rotina fixa de adoração no sábado.
Contudo, é necessário que não percamos o foco: estamos adorando o nosso
Criador e conduzindo outros até Ele. No sábado, precisamos seguir os
passos dos apóstolos: ir à natureza, encontrar um lugar quieto para orar
(At 16:13)
e repartir as boas novas de Cristo. Ao adorarmos de maneira diligente e
reverente, atingiremos o coração dos que se encontram em necessidade.
Enviado por Fatinha Gregório via orkut
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