![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIM4k5lU0ssz9e_0H1X1eZerGpjJ_XJBFaMWGEl4O1-uOQv-AV-KoZVUgVJJ00tTjPuFiAxHzwIRyho2cIxcoSU-BJ0B82lCcM44YyFb2zLB1Gn92Nf8htxKhHblztN97_2mfDrgmDDryM/s320/casa_propria3.jpg)
Abrupta, imensa
A casa dorme
Exausta, conforme
Fincou-se nos beirais
Do inviolável, talvez esteja
Nas minhas mãos
De fibras-escumas
Espia-me de frente
A moradia, o intocável
Tijolo por barro
É preciso que a casa
Não durma tão branca.
Cândido Rolim
poeta varzealegrense
Nenhum comentário:
Postar um comentário