Cantara-te Bilac a beleza
Plantada nos rincões que em nós encerra
O orgulho, ó linda flor de nossa terra
Amada minha, língua portuguesa.
Em que Camões clamou atrás dos montes
Do vértice d’alma fez-se o poema
Da escrita retirou hífen e trema
És o maior primor, linda e risonte.
Devoto de tua força miscigena
Do branco, negro, índio e outras raças
Prenuncio do esplendor que em ti extrema
Ó bruta língua inculta e fagueira
Conclamo a te amarem por tua graça
Tesouro, és bem maior, és brasileira.
O orgulho, ó linda flor de nossa terra
Amada minha, língua portuguesa.
Em que Camões clamou atrás dos montes
Do vértice d’alma fez-se o poema
Da escrita retirou hífen e trema
És o maior primor, linda e risonte.
Devoto de tua força miscigena
Do branco, negro, índio e outras raças
Prenuncio do esplendor que em ti extrema
Ó bruta língua inculta e fagueira
Conclamo a te amarem por tua graça
Tesouro, és bem maior, és brasileira.
(Irene Cristina dos Santos Costa – Nina Costa, 24/07/2011)
Nina Costa
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