Na alfabetização, os alunos passavam por muitos ditados, treinos ortográficos com o objetivo de exercitar a escrita correta das palavras. No antigo primeiro grau, eu me submeti a vários desses exercícios aplicados por exemplares professoras como Aniete Ferreira e Izabel Bitu. Esta última anotava o desempenho de seus alunos em sua temida caderneta, apelidada de caixa preta.
Na década de noventa, uma dedicada professora de português de Várzea Alegre, com o objetivo de fazer sua turma de jovens e adultos memorizar a grafia de algumas palavras, aplicou um desses exercícios.
No dia seguinte, na sala de aula, após a correção da tarefa, a esforçada mestra chamou um dos alunos e advertiu:
- Você vai precisar estudar mais. Errou trinta e uma palavras no teste de ontem.
- Como, professora ? Só era com trinta palavra. – Espantou-se o aluno.
- É, mas em vez de escrever ditado você escreveu deitado.
Contado por Flávio Cavalcante
http://pedradeclariana.blogspot.com/
Na década de noventa, uma dedicada professora de português de Várzea Alegre, com o objetivo de fazer sua turma de jovens e adultos memorizar a grafia de algumas palavras, aplicou um desses exercícios.
No dia seguinte, na sala de aula, após a correção da tarefa, a esforçada mestra chamou um dos alunos e advertiu:
- Você vai precisar estudar mais. Errou trinta e uma palavras no teste de ontem.
- Como, professora ? Só era com trinta palavra. – Espantou-se o aluno.
- É, mas em vez de escrever ditado você escreveu deitado.
Contado por Flávio Cavalcante
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