A Justiça Eleitoral, através do promotor, Oscar S. Fioravanti Jr, em comum acordo com o juiz eleitoral, Túlio Eugênio dos Santos, observando as constantes infrações de trânsito e os excessos cometidos nas carreatas pelos simpatizantes dos candidatos Homero Fiúza (PP), da coligação É o Melhor, Pode Comparar, e Vanderlei Freire, que disputa o Paço Municipal pela coligação Avançar Ainda Mais, baixou uma portaria disciplinando as manifestações, proibindo os participantes de, em carreatas, - Conduzir motocicleta com o cano do escapamento adulterado, provocando ruídos que causam perturbação do sossego alheio; Trafegar em motocicleta sem o uso do capacete; Conduzir pessoas em compartimentos abertos em caminhões e caminhonetes; Conduzir veículo automotor (carros, motos, etc) sob a influência de álcool ou outra substância entorpecente; Praticar uso abusivo de instrumentos sonoros (buzinas) em rotas não comunicadas previamente ao Cartório Eleitoral, bem como em distância inferior à 200 (duzentos) metros do Fórum, Hospitais, Casas de Saúde (Postos do PSF), Escolas, Igrejas (Templos, Mesquitas, ou outros recintos para prática religiosa), Delegacia de Polícia Civil, Posto da Polícia Militar ou Cadeia Pública; Vedado o uso abusivo de fogos de artifício dentro da zona urbana.
Os termos desta portaria, baixada na quinta-feira, 27, foram repassados aos representantes das coligações políticas. Mas, à noite, a coligação do candidato Homero, desobedeceu a recomendação da Justiça e deu início a uma carreata. Como a polícia e o Demutran foram designados pela Justiça para fiscalizar o cumprimento da portaria, logo na primeira abordagem, na entrada da cidade, próximo ao Posto Boa Vista, houve confronto entre os participantes do evento, a polícia e os agentes do Demutran.
Na confusão, alguns agentes do Demutran, foram lesionados e o carro do Demutran teve os vidros quebrados. Para dispersar os revoltosos, a polícia efetuou disparos de revólver para o alto. Para evitar consequências mais graves, o promotor Oscar S. Fioravanti, deu ordem para a polícia e os agentes de trânsito recuarem.
Após o incidente, por ordem da Justiça, a polícia prendeu duas pessoas acusadas de envolvimento direto com o tumulto e outras pessoas, que também participaram diretamente do confronto, inclusive por terem danificado a viatura do Demutran, já estão com mandados de prisão expedidos.
O incidente desta noite de quinta-feira, levou o Juiz Eleitoral, Túlio Eugênio dos Santos, por meio da Portaria 006/2012, a proibir carreatas e passeatas políticas na cidade, autorizando a Polícia Militar a apreender veículos e a prender as pessoas que participem deste tipo de evento.
O promotor deixou claro, que a ação aconteceu durante evento do candidato Homero, mas que, o candidato Vanderlei, que na noite de quarta-feira, 26, tinha feito uma carreata, já tinha os seus eventos sendo monitorados, inclusive, com o próprio promotor, apreendendo uma moto com cano adulterado durante carreata da coligação.
O promotor disse que já requisitou reforço policial para a cidade, e que a partir de agora, todo e qualquer incidente que ocorrer na esfera política na cidade de Várzea Alegre, as coligações É o Melhor, Pode Comprar e Avançar Ainda Mais, serão responsabilizadas.
O Promotor, Oscar S. Fioravanti, deu ordem para que a polícia aja com rigor para garantir a lisura e tranquilidade do processo eleitoral.
Os efeitos da Portaria 006/2012, também servem para o município de Granjeiro, município vinculado a esta 62ª Zona Eleitoral.
Francisco Evanildo
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
OS TRAPALHÕES
Os Trapalhões foi um famoso grupo humorístico brasileiro que obteve sucesso na televisão e no cinema desde meados da década de 1960 até por volta de 1990. O grupo era composto por Didi Mocó (Renato Aragão), Dedé Santana, Mussum e Zacarias; cada um desenvolveu uma persona cênica distinta. O quarteto tinha um programa de televisão homônimo criado por Wilton Franco, que estreou em março de 1977, antes do Fantástico. Exibido aos domingos, o programa apresentava uma sucessão de esquetes entremeados sem aparente conexão, exceto a presença d'Os Trapalhões. Um dos maiores fenômenos de popularidade e audiência no Brasil em toda a história, Os Trapalhões entrou para o Livro Guinness de Recordes Mundiais como o programa humorístico de maior duração da televisão, com trinta anos de exibição. O primeiro filme d'Os Trapalhões, Na Onda do Iê-Iê-Iê (1965), contava apenas com a dupla Didi e Dedé. Com o quarteto clássico, foram produzidos vinte e um filmes, começando com Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (1978) até Uma Escola Atrapalhada (1990). Mais de cento e vinte milhões de pessoas já assistiram aos filmes d'Os Trapalhões, sendo que sete destes filmes estão na lista das dez maiores bilheterias do cinema brasileiro. O nome trapalhão é derivado do verbo atrapalhar, que significa o oposto de ajudar ou fazer alguma coisa da maneira errada. O nome trapalhão tornou-se tão famoso que acabou sendo usado, no Brasil, em títulos de vários filmes estrangeiros de comédia, na tentativa de atrair mais público. Isso ocorreu com alguns filmes de Jerry Lewis, Woody Allen e Peter Sellers.O show O programa era formulado por várias cenas de alguns minutos, em que tomavam parte situações cômicas dos protagonistas, às vezes com um deles, dois, três e mesmo com os quatro Trapalhões. Os assuntos das cenas eram, por exemplo, os Trapalhões se opondo a inimigos ou a si mesmos em disputas (nas quais Didi saía vitorioso em quase todas as vezes), eles pregando peças em outras pessoas e até em si mesmos e os quatro unindo forças para chegar a um objetivo comum. Houve também, ao longo dos anos do programa, várias paródias de Super-Heróis tradicionais, como Super-Homem (frequentemente interpretado por Didi por causa de seu papel de líder), Batman (este mais interpretado por Dedé, devido ao seu papel de segundo em comando e também por existirem suspeitas quanto a Dedé (personagem) e Batman serem homossexuais), Homem-Aranha, Fantasma, Hulk, etc. Personagens Protagonistas
Didi (Renato Aragão): Um esperto cearense com linguajar e aparência bastante cômicos, e que poucas vezes terminava as cenas com má sorte ou como perdedor, tanto enfrentando inimigos como seus próprios três companheiros. Apesar de ser o líder do grupo, em certas cenas é considerado pelos seus três companheiros como o membro de menor importância. Era apelidado de "cardeal" ou "cabeça-chata", referindo-se à sua condição de retirante nordestino. Dedé (Dedé Santana): Era o que agia com mais seriedade e considerado o cérebro do grupo, sendo uma espécie de "segundo no comando". Sua masculinidade era sempre ironizada por Didi, que criava apelidos como "divino". Mussum: Um bem-humorado carioca negro que tinha orgulho de dizer que era natural do Morro da Mangueira, uma comunidade do Rio de Janeiro. Possuía um linguajar bastante peculiar, sempre empregando o "is" no final de quase todas as palavras, criando assim os bordões "cacildis" e "forévis". Sua maior paixão é a cachaça, a qual ele chama de "mé" (ou "mel"). Devido ao fato de ser negro, era sempre alvo de piadas e apelidos, como ser chamado ironicamente de Maizena por Didi, ou mesmo "azulão" ou "cromado". Zacarias: Um tímido e baixinho mineiro com personalidade infantil e voz bastante fina, como a de uma criança. Por ser calvo, sempre usava uma peruca.
Yotube.com
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Farias Brito-CE: Fogo destrói Serra do Quincuncá e sacerdote implora ajudas para debelar as chamas
Desde a última quinta-feira, dia 20, que a Serra do Quincuncá no município de Farias Brito está incendiando. Aves e animais silvestres estão pagando com suas vidas pela devastação sem se falar na vegetação que contribui para amenizar as altas temperaturas. O pároco da cidade, Adalmiran Silva de Vasconcelos, está desesperado e implorando ajudas no sentido de debelar as chamas que já destruíram cerca de 10 km da serra.
Moradores da área estão assustados e altamente incomodados com a grande quantidade de fumaça por todos os lados. O fogo se espalha com bastante rapidez ajudado pela vegetação seca em virtude da ausência de chuvas e a velocidade do vento já atingindo os Distritos de Umari, Nova Betânia e Vila Padre Cícero, seguindo na direção de Várzea Alegre. No primeiro momento, o sacerdote dirigiu apelo por meio do seu facebook exibindo fotos e buscando sensibilizar a ação dos órgãos competentes. Até que deu certo e uma equipe do Corpo de Bombeiros esteve em Farias Brito. Todavia, o caminhão tanque enfrentou dificuldades de acesso e os bombeiros de equipamentos mais adequados para o tipo de situação. Seria necessário um helicóptero para auxiliar no combate.
Ventava muito por esses dias e o fogo se espalhou com rapidez e certa facilidade motivada pela estiagem dos últimos quatro meses. O padre Adalmiran diz que tudo começou na Vila Padre Cícero por ocasião das celebrações da missa em sufrágio da alma do sacerdote quando os fiéis costumam soltar fogos. “Já orientei muito as comunidades para não fazê-lo nas festas de padroeiro durante a seca”, disse. Provavelmente fagulhas oriundas dos fogos responderam pelo princípio do incêndio.
Demontier Tenório
(Foto: Agência Miséria)
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
TRIBUTO A PADRE JOSÉ PONTES
Há tempos que penso em iniciar uma campanha de beatificação do Padre Pontes, que se doou pelo povo sofrido da nossa Várzea Alegre. Eu reproduzirei aqui um pouco da história dele que é pra vocês conhecerem a obra que o fez-me acreditar na possibilidade dele se tornar santo, e divulgo na grande rede a net, para que vocês façam a oração que vem anexa, daí possa alcançar a graça. E se consegui alguma graça, coloque aqui em comentários.
"Padre Pontes recém-ordenado da cidade de Assaré, e sem ter aonde exercer sua missão sacerdotal, o major Joaquim Alves o contratou para celebrar em Várzea Alegre, as missa de natal, ano novo e dia de reis. O convite foi aceito pelo Padre Pontes, as missas foram rezadas com grande comparecimentos de fieis. Agradando-se do lugar e vendo a religiosidade do povo o padre Pontes falou à todos de um possível acordo, se lhe desse um lugar para morar, comprometia-se a edificar a tão sonhada capela, recebendo seu padroeiro São Raimundo Nonato. Cumpriu o prometido iniciando a construção em 1854, sendo concluída em 1855, no dia 2 de fevereiro de 1856, padre Manuel Caetano, realizou a bênção da capela de São Raimundo, padre Pontes fiel a sua palavra, ficou na terrinha, até quando nesse tempo o interior quase todo foi acometido de “cólera Morbus”, e o padre Pontes se oferecera ao senhor, do púlpito, em holocausto:
- “Fazei de mim, Senhor, a ultima vitima, neta
terra, deste terrível mal e poupai esta humilde e sofrida gente”. Seu tumulo,
isolado dos demais, é reverenciado pelo o povo do lugar, onde hoje se ergue a
capela de Santo Antonio, foi ele o consolidador da nossa devoção à São Raimundo
Nonato".
ORAÇÃO AO PADRE JOSÉ PONTES
Senhor, vós que colocaste o amor no coração de Padre José Pontes, quando de corpo e alma entregou a sua vida, em, prol da gente sofrida do seu lugar, tornando-se a última vítima do mal que aflorava o lugarejo. Dê as honras dos altares a ele, e me ajude a conseguir (faça seu pedido), que eu ajudarei a propagar essa devoção.
Senhor, por intercessão do Padre José Pontes, venho pedir mais fé, mais amor e um coração brnado, que saiba perdoar o meu semelhante. Honras sejam dadas a ti senhor e ao Padre José Pontes. Amém
Israel Batista
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
BIOGRAFIA DE CELSO MARINHEIRO
“Há um século, no Sítio Sereno, em Várzea-Alegre, nasce Celso Alves de Araújo e Silva, também conhecido como Celso Marinheiro.
As primeiras letras, aprendeu em casa com um professor particular.
O destino lhe impõe, ainda em plena adolescência, um duro revés – A morte de seu Pai.
Espírito indômito aceita o desafio aos jovens da época. Deixa as caatingas do sertão em troca da Selva Hostil da Amazônia, a mais de 5.000 km do seu mundo encantado do Sereno.
Durante cerca de 4 anos, embrenha-se na Selva Virgem e cheia de perigos, rasgando as seringueiras nos confins do Alto Acre, na Bolívia e no Peru, em terras nunca pisada antes pelo homem civilizado.
Ao retornar a Várzea Alegre, encontra o rastro do progresso chegando às barrancas do Riacho São Miguel, com a ponta dos trilhos da velha estrada de ferro de Baturité.
Logo depois, já no início da década de 20, decide mudar-se para o florescente vilarejo, que se criou e se irradiou a partir da construção da estação de trem, na então Fazenda Cedro, do Cel. João Cândido.
Começa aí um novo ciclo da vida, com a sua participação intensa nas atividades sociais, econômicas e políticas da nascente cidade de Cedro.
Adquire casa à Rua João Tomé e funda os Sítios Monte Vídeo e Iracema, nestes construindo, aquela época, os maiores açudes particulares do Município.
No final da década casa-se com a jovem prendada senhorita Francisca Gonçalves Viana, filha do Cel. Antônio Guedes Viana, de tradicional família da terra.
Daí para frente muitas lutas se sucedem, até firmar uma liderança respeitada no seio da comunidade Cedrense, cuja cidadania adotou de coração desde sua adolescência.
Como prefeito de Cedro, em dois mandatos, modernizou a cidade, implantando pela primeira vez o calçamento com paralelepípedos, abrindo, largas e modernas ruas e avenidas, construindo amplas praças públicas, além de pontes e pontilhões, ligando o centro e bairros da cidade.
No seu governo foi instalado o Colégio São João Batista e iniciada a construção do Colégio Estadual, que hoje tem seu nome.
Como líder atuante na comunidade, participou de forma expressiva na fundação da Cooperativa Agro-Industrial de Cedro, e do Hospital e Maternidade Enéas Viana de Araújo, além de muitos outros empreendimentos públicos e privados de interesse da cidade, até exaurir-se na luta final.
Em 27 de agosto de 1975, este homem raro que foi Celso Alves de Araújo e Silva, encerra entre nós, uma vida com muitas lutas, rodeado de respeito e do reconhecimento de toda a sua gente.
Morreu o homem, ficou a lembrança de um exemplo a ser seguido.
A morte privou-nos do seu convívio, mas o seu rastro ninguém conseguirá apagar.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
MARCA REGISTRADA
Eu sei.
Há um ponto de interrogação!
Uma marca registrada no meu coração.
Um desvio de uma estrada uma ilusão.
E um fim ou um começo?
E um ponto de partida?
E a parte que eu mereço
N rotina dessa vida.
Sangra vermelho o coração
Quando se deixa no peito,
As marcas de uma ilusão.
Que só estanca perfeito,
Quando se encontro um jeito
De viver nova Paixão.
Helanio Bezerra De Carvalho
SOLANGE
Cabelos dourados que iguais não se via
Filão de ouro sobre os ombros caídos
Madeixa que desliza vadia
Sobre o corpo nu de beleza esculpido.
Leonardo já mais pintaria
Um corpo nu de igual pureza
Com traços finos da magia
Dádiva divina da Mãe Natureza.
Um homem treme de apetite
Ao vê-la banhada de sedução
Rejeita as guloseimas de Afrodite
Saciando-se de pura paixão.
Se a vida um dia me levar à quimera
Eu inerte fitando-a ficaria
Adorando a bela pantera
Que em meus braços de amor morreria.
Helanio Bezerra De Carvalho
ADORO MINHA CIDADE
Adoro
a minha cidade. Meu Deus, o melhor é arrumar as malas para viagem e não
dormir ãs vésperas, tangido pela ansiedade. Zero de reclamação, somente
o cuidado de não esquecer os CD`S, o Whisky. O sorriso é largo.
Finalmente, amanhece o dia - vencido o litoral, exsurge o Agreste e
finalmente o cheiro do marmeleiro é o ingressao no sertão. Bem, todas as
regiões com sua fisiologia, principalmente a vegetação. Seus
habitantes trazem consigo a herança genética e o atavismo cultural
forjado em cada localidade. Nada é feio, tudo é interessante, até um
jumento na estrada. Finalmente chegou happy valley (Varzea Alegre), vc
desce do veículo com a coluna lascada, todo tronxo, igual ao Relator do
mensalão. Mas, nada de lamurias, agora é preparar-se para as perguntas
dos conterraneos, amigos, familiares: Chegou quanto, retorna quando.
Mas, rapaz é muito cedo. Mas, vc. tá veio. Adoro.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
PENSAMENTO
Nas quedas que a vida nos dar, é apenas uma pausa para que possamos obter a nossa vitória
(Israel Batista de Sousa)
(Israel Batista de Sousa)
Biografia de Anastacia (forró)
Anastácia (Lucinete Ferreira), cantora e compositora, nasceu no Recife, PE, em 30/5/1941. Seu interesse pela música surgiu muito cedo, aos sete anos de idade. Nessa época, acompanhava um cantador de cocos no bairro Macaxeira, onde ela vivia.
Iniciou a carreira no ano de 1954, cantando na Rádio Jornal do Comércio no Recife. Interpretava canções do sul do país, principalmente sucessos de Celly Campello. Em 1960, transferiu-se para São Paulo, onde passou a cantar gêneros nordestinos.
Fez shows pelo interior paulista, participando da "Caravana do peru que fala", com Sílvio Santos. Em seguida apresentou-se com a dupla nordestina Venâncio e Corumba. Ganhou nessa época o nome artístico de Anastácia, dado pelo produtor, cantor e compositor Palmeira, então diretor da gravadora Chantecler.
Gravou em 1960 seu primeiro disco, um compacto com as músicas Noivado longo, de Max Nunes, Chuleado, A Dica do Deca e Forró fiá, todas de Venâncio e Corumbá. Em 1961 gravou o primeiro LP pela Chantecler.
Em 1963, o cantor Noite Ilustrada gravou a primeira composição de Anastácia, Conselho de amigo, feita em parceria com Italúcia. Passou, em seguida, para a gravadora Continental onde gravou quatro LPs, que obtiveram sucesso especialmente no Nordeste.
Em meados da década de 60, conheceu o cantor Dominguinhos num programa de Luiz Gonzaga na extinta TV Continental no Rio de Janeiro, com quem se casou e fez parceria musical. Com Dominguinhos participou de uma caravana artística com o "Rei do baião".
Em 1969, participou com Dominguinhos do Festival de Música Regional Nordestina, promovido pela TV Bandeirantes, com as composições Um mundo de amor, que não foi classificada e De amor eu morrerei, que chegou em segundo lugar, as duas defendidas pela cantora nordestina Marinês. Com Dominguinhos compôs mais de 50 músicas.
Em 1969, lançou pela RCA Victor o disco Caminho da roça, com a participação de Luiz Gonzaga nas faixas Minha gente, eu vou me embora, de Antônio Barros e Feira do pobre, de Onildo Almeida.
Em 1970, lançou o LP Canto do sabiá, apenas com composições próprias. No mesmo ano, gravou duas composições, De amor eu morrerei e Um mundo de amor, no LP Festival nordestino, ambas de sua autoria e Dominguinhos. Em 1971, lançou o LP Torrão de ouro.
Em 1973, Gilberto Gil gravou sua composição Eu só quero um xodó, parceria com Dominguinhos, em gravação clássica. Essa música recebeu mais de 20 regravações. O mesmo Gilberto Gil gravou com sucesso a canção Tenho sede, regravando-a em 1994 no disco Unplugged.
Em 1974, teve duas de suas músicas gravadas por duas das maiores cantoras brasileiras, Gal Costa, que regravou De amor eu morrerei e Ângela Maria que gravou Amor que não presta não serve pra mim.
Anastácia gravou cerca de 30 discos, constituindo-se numa das maiores nomes do forró. Outros intérpretes que gravaram composições suas foram Nana Caymmi, Cláudia Barroso, Jane Duboc, Doris Monteiro, José Augusto, Ângela Maria e outros, além dos internacionais Paul Murriat, Timy Thomas e Ornela Vanoni.
www.letras.com.br
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
UMA BOA LEITURA RESOLVE QUALQUER POLÊMICA LEI ELEITORAL BRASILEIRA
Das Pesquisas e Testes Pré-Eleitorais
Art. 33. As entidades e empresas que realizarem pesquisas de opinião
pública relativas às eleições ou aos candidatos, para conhecimento
público, são obrigadas, para cada pesquisa, a registrar, junto à Justiça
Eleitoral, até cinco dias antes da divulgação, as seguintes
informações:
I – quem contratou a pesquisa;
II – valor e origem dos recursos despendidos no trabalho;
III – metodologia e período de realização da pesquisa;
IV – plano amostral e ponderação quanto a sexo, idade, grau de
instrução, nível econômico e área física de realização do trabalho,
intervalo de confiança e margem de erro;
V – sistema interno de controle e verificação, conferência e fiscalização da coleta de dados e do trabalho de campo;
VI – questionário completo aplicado ou a ser aplicado;
VII – o nome de quem pagou pela realização do trabalho.
§ 1 As informações relativas às pesquisas serão registradas nos órgãos
da Justiça Eleitoral aos quais compete fazer o registro dos candidatos.
§ 2 A Justiça Eleitoral afixará no prazo de vinte e quatro horas, no
local de costume, bem como divulgará em seu sítio na internet, aviso
comunicando o registro das informações a que se refere este artigo,
colocando-as à disposição dos partidos ou coligações com candidatos ao
pleito, os quais a elas terão livre acesso pelo prazo de 30 (trinta)
dias.
§ 3 A divulgação de pesquisa sem o prévio registro das
informações de que trata este artigo sujeita os responsáveis a multa no
valor de cinquenta mil a cem mil Ufirs.
§ 4 A divulgação de pesquisa
fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um
ano e multa no valor de cinquenta mil a cem mil Ufirs.
Art. 34. (Vetado.)
§ 1 Mediante requerimento à Justiça Eleitoral, os partidos poderão ter
acesso ao sistema interno de controle, verificação e fiscalização da
coleta de dados das entidades que divulgaram pesquisas de opinião
relativas às eleições, incluídos os referentes à identificação dos
entrevistadores e, por meio de escolha livre e aleatória de planilhas
individuais, mapas ou equivalentes, confrontar e conferir os dados
publicados, preservada a identidade dos respondentes.
§ 2 O não
cumprimento do disposto neste artigo ou qualquer ato que vise a
retardar, impedir ou dificultar a ação fiscalizadora dos partidos
constitui crime, punível com detenção, de seis meses a um ano, com a
alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo prazo, e
multa no valor de dez mil a vinte mil Ufirs.
§ 3 A comprovação de
irregularidade nos dados publicados sujeita os responsáveis às penas
mencionadas no parágrafo anterior, sem prejuízo da obrigatoriedade da
veiculação dos dados corretos no mesmo espaço, local, horário, página,
caracteres e outros elementos de destaque, de acordo com o veículo
usado.
Art. 35. Pelos crimes definidos nos arts. 33, § 4 , e 34, §§ 2
e 3 , podem ser responsabilizados penalmente os representantes legais
da empresa ou entidade de pesquisa e do órgão veiculador.Série
Legislação
Art. 35-A. É vedada a divulgação de pesquisas eleitorais
por qualquer meio de comunicação, a partir do décimo quinto dia anterior
até as 18 (dezoito) horas do dia do pleito.
PARA MAIORES INFORMAÇÕES ACESSE À LEGISLAÇÃO PERTINENTE PELO LINK
http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/3846/legislacao_eleitoral_5ed.pdf?sequence=1
Descendência de Francisco Xavier Sobreira 4 gerações (Bisnetos)
1- Francisco Xavier Sobreira | |||||||||||||||||||
F.1- | Antônio Xavier Sobreira , nasc. em Lavras da Mangabeira-CE, cas. em Palmares, com Glória Maria de Moura . ELA: Conhecida como Bolora. | ||||||||||||||||||
N.1.1- | Raimundo , nasc. em Palmares. NOTAS: Aos 18 anos de idade seguiu para o Rio de Janeiro. | ||||||||||||||||||
N.1.2- | Manoel Euzébio , nasc. em Palmares e Soledade Guimarães . ELE: Estabeleceu-se em São José do Belmonte-PE e faleceu de febre tifóide 15 dias após o nascimento de sua filha Julieta. | ||||||||||||||||||
B.1.2.1- | Julieta | ||||||||||||||||||
N.1.3- | Francisco Sobreira de Moura e Alexandrina D'Oliveira Moura . ELE: Estabeleceu-se em São José do Belmonte-PE. | ||||||||||||||||||
B.1.3.1- | Tacy , nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.3.2- | Neuza , nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.3.3- | Ivelda , nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.3.4- | Edgar Sobreira de Moura , profissão: Desembargador, nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.3.5- | Demerval , nasc. em São José do Belmonte-PE. NOTAS: Conhecido como China. | ||||||||||||||||||
B.1.3.6- | Laiete , nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.3.7- | Neide , nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.3.8- | Vespúcio , nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.3.9- | Geraldo , nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.3.10- | Bernardete , nasc. em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
N.1.4- | Vicente . NOTAS: Fixou residência no Rio de Janeiro. | ||||||||||||||||||
N.1.5- | Pedro . NOTAS: (Pedaz) Morreu solteiro. | ||||||||||||||||||
N.1.6- | José . NOTAS: Foi para o Amazonas. | ||||||||||||||||||
N.1.7- | Joaquim | ||||||||||||||||||
N.1.8- | Luiz | ||||||||||||||||||
N.1.9- | João Sobreira de Moura , nasc. em São José do Belmonte-PE, cas. em 25-11-1923, com Maria Nogueira de Moura (filha de João Xavier Sobreira e Salustiana Altina Nogueira ), nasc. em 21-01-1906, em Porteiras-CE, falec. em 20-10-2001. ELE: Faleceu em São José do Belmonte-PE, aos 87 anos de idade. | ||||||||||||||||||
B.1.9.1- | José Sobreira de Moura , profissão: Frade Franciscano, nasc. em 22-08-1924, em São José do Belmonte-PE, falec. em 13-08-1996. NOTAS: Frei Tobias. | ||||||||||||||||||
B.1.9.2- | Raimundo Sobreira de Moura , nasc. em 25-02-1926, em São José do Belmonte-PE, falec. em 05-07-2003 e Josa dos Santos Barbosa . ELE: Conhecido como Raidó. | ||||||||||||||||||
B.1.9.3- | Maria do Socorro Sobreira Pereira Lopes , nasc. em 18-08-1927, em São José do Belmonte-PE, falec. em 22-08-1994 e Arnaldo Lopes Pereira (filho de José Cassiano Pereira e Maria José Lopes Pereira ), profissão: Funcionário do INPS, nasc. em 18-07-1929, em Pesqueira-PE, falec. em 21-02-1996 | ||||||||||||||||||
B.1.9.4- | Luiz Sobreira de Moura , nasc. em 30-09-1929, em São José do Belmonte-PE e Maria Carmelita de Carvalho Sobreira (filha de Justino Alves de Carvalho e Emília Maria Diniz ), nasc. em Mirandiba-PE. ELE: Conhecido como Aluízio. | ||||||||||||||||||
B.1.9.5- | Maria Sobreira de Moura , nasc. em 1930, em São José do Belmonte-PE, falec. em 1930 | ||||||||||||||||||
B.1.9.6- | Edmundo Sobreira de Moura , nasc. em 07-03-1932, falec. em 1934 | ||||||||||||||||||
B.1.9.7- | Maria José Sobreira de Oliveira , nasc. em 18-01-1935, em São José do Belmonte-PE e Edson Hermínio de Oliveira . ELA: Conhecida como Dedeca. | ||||||||||||||||||
B.1.9.8- | Maria da Glória Sobreira de Moura , nasc. em 23-09-1936, em São José do Belmonte-PE. NOTAS: Solteira. | ||||||||||||||||||
B.1.9.9- | Maria Margarida Sobreira de Moura , nasc. em 16-12-1937, em São José do Belmonte-PE. NOTAS: Conhecida como Gilda. | ||||||||||||||||||
B.1.9.10- | Paulo Sobreira de Moura , nasc. em 29-06-1940, em São José do Belmonte-PE e Helena Veras de Morais | ||||||||||||||||||
B.1.9.11- | Maria da Salete Sobreira Guimarães , nasc. em 25-04-1943, em São José do Belmonte-PE, falec. em 18-06-1985 e Gessé Xavier Guimarães (filho de José Quintino Guimarães e Antônia Xavier Guimarães ), nasc. em 19-06-1939, em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.1.9.12- | Maria Vilany Sobreira Magalhães de Carvalho , nasc. em 07-05-1945, em São José do Belmonte-PE e Aderson Magalhães de Carvalho , nasc. em 09-12-1948, em Serra Talhada-PE, Brasil | ||||||||||||||||||
B.1.9.13- | Maria das Graças Sobreira de Moura , nasc. em 22-01-1948, em São José do Belmonte-PE e Edson Alvarez | ||||||||||||||||||
N.1.10- | Maria da Glória e Alfredo Gomes de Sá | ||||||||||||||||||
N.1.11- | Joana e Donato Pereira de Moura | ||||||||||||||||||
N.1.12- | Jesuína | ||||||||||||||||||
N.1.13- | Capitolina e José Victor Alves | ||||||||||||||||||
N.1.14- | Luíza . NOTAS: Faleceu solteira com mais de 70 anos. | ||||||||||||||||||
N.1.15- | Joana . NOTAS: Faleceu ainda criança. | ||||||||||||||||||
F.2- | João Xavier Sobreira , falec. em 1931, cas. em Milagres-CE, com Salustiana Altina Nogueira (filha de João Luís Nogueira e Ana Altina Nogueira ) | ||||||||||||||||||
N.2.1- | Raimundo Alacoque Sobreira | ||||||||||||||||||
N.2.2- | Joana Sobreira Nogueira , falec. em 16-10-1927. NOTAS: Faleceu vítima de um acidente com arma de fogo. | ||||||||||||||||||
N.2.3- | Maria Nogueira de Moura , nasc. em 21-01-1906, em Porteiras-CE, falec. em 20-10-2001, cas. em 25-11-1923, com João Sobreira de Moura (filho de Antônio Xavier Sobreira e Glória Maria de Moura ), nasc. em São José do Belmonte-PE. ELE: Faleceu em São José do Belmonte-PE, aos 87 anos de idade. | ||||||||||||||||||
B.2.3.1- | José Sobreira de Moura , profissão: Frade Franciscano, nasc. em 22-08-1924, em São José do Belmonte-PE, falec. em 13-08-1996. NOTAS: Frei Tobias. | ||||||||||||||||||
B.2.3.2- | Raimundo Sobreira de Moura , nasc. em 25-02-1926, em São José do Belmonte-PE, falec. em 05-07-2003 e Josa dos Santos Barbosa . ELE: Conhecido como Raidó. | ||||||||||||||||||
B.2.3.3- | Maria do Socorro Sobreira Pereira Lopes , nasc. em 18-08-1927, em São José do Belmonte-PE, falec. em 22-08-1994 e Arnaldo Lopes Pereira (filho de José Cassiano Pereira e Maria José Lopes Pereira ), profissão: Funcionário do INPS, nasc. em 18-07-1929, em Pesqueira-PE, falec. em 21-02-1996 | ||||||||||||||||||
B.2.3.4- | Luiz Sobreira de Moura , nasc. em 30-09-1929, em São José do Belmonte-PE e Maria Carmelita de Carvalho Sobreira (filha de Justino Alves de Carvalho e Emília Maria Diniz ), nasc. em Mirandiba-PE. ELE: Conhecido como Aluízio. | ||||||||||||||||||
B.2.3.5- | Maria Sobreira de Moura , nasc. em 1930, em São José do Belmonte-PE, falec. em 1930 | ||||||||||||||||||
B.2.3.6- | Edmundo Sobreira de Moura , nasc. em 07-03-1932, falec. em 1934 | ||||||||||||||||||
B.2.3.7- | Maria José Sobreira de Oliveira , nasc. em 18-01-1935, em São José do Belmonte-PE e Edson Hermínio de Oliveira . ELA: Conhecida como Dedeca. | ||||||||||||||||||
B.2.3.8- | Maria da Glória Sobreira de Moura , nasc. em 23-09-1936, em São José do Belmonte-PE. NOTAS: Solteira. | ||||||||||||||||||
B.2.3.9- | Maria Margarida Sobreira de Moura , nasc. em 16-12-1937, em São José do Belmonte-PE. NOTAS: Conhecida como Gilda. | ||||||||||||||||||
B.2.3.10- | Paulo Sobreira de Moura , nasc. em 29-06-1940, em São José do Belmonte-PE e Helena Veras de Morais | ||||||||||||||||||
B.2.3.11- | Maria da Salete Sobreira Guimarães , nasc. em 25-04-1943, em São José do Belmonte-PE, falec. em 18-06-1985 e Gessé Xavier Guimarães (filho de José Quintino Guimarães e Antônia Xavier Guimarães ), nasc. em 19-06-1939, em São José do Belmonte-PE | ||||||||||||||||||
B.2.3.12- | Maria Vilany Sobreira Magalhães de Carvalho , nasc. em 07-05-1945, em São José do Belmonte-PE e Aderson Magalhães de Carvalho , nasc. em 09-12-1948, em Serra Talhada-PE, Brasil | ||||||||||||||||||
B.2.3.13- | Maria das Graças Sobreira de Moura , nasc. em 22-01-1948, em São José do Belmonte-PE e Edson Alvarez | ||||||||||||||||||
F.2- | João Xavier Sobreira , falec. em 1931 e Joana Sampaio Cavalcanti . ELA: Conhecida como Amor. | ||||||||||||||||||
N.2.4- | José Sobreira Cavalcanti . NOTAS: Conhecido como Sobreirinha. | ||||||||||||||||||
N.2.5- | Francisco Sobreira Cavalcanti | ||||||||||||||||||
N.2.6- | Maria Sobreira Cavalcanti | ||||||||||||||||||
N.2.7- | Luíza Sobreira Cavalcanti | ||||||||||||||||||
N.2.8- | Jesuína Sobreira Cavalcanti | ||||||||||||||||||
F.3- | Pedro Sobreira de Moura e Ana Rodrigues de Moura . ELE: Casou-se três vezes, deixando 2 filhos da segunda esposa, Francisca Rodrigues, e oito da terceira esposa, Francisca Medeiros Melo (Sinhá Melo). Foi o pai de Deolindo e Romeu Sobreira de Moura. | ||||||||||||||||||
N.3.1- | Tércia Sobreira de Moura , falec. em 1976 | ||||||||||||||||||
B.3.1.1- | Pedro | ||||||||||||||||||
B.3.1.2- | Guanaíra | ||||||||||||||||||
B.3.1.3- | Tércia | ||||||||||||||||||
B.3.1.4- | Ana | ||||||||||||||||||
B.3.1.5- | Graça | ||||||||||||||||||
N.3.2- | Dagoberto Rodrigues de Moura , profissão: Coronel da Polícia Militar e Maria do Carmo do Rego Barros | ||||||||||||||||||
B.3.2.1- | Vólia Andrea Rodrigues de Moura | ||||||||||||||||||
B.3.2.2- | Mônica Maria Rodrigues de Moura | ||||||||||||||||||
B.3.2.3- | Dagoberto Rodrigues de Moura Junior | ||||||||||||||||||
B.3.2.4- | Pedro Emerson Rodrigues de Moura | ||||||||||||||||||
B.3.2.5- | Paulo Augusto Rodrigues de Moura | ||||||||||||||||||
N.3.3- | José Sobreira de Moura , falec. em 1929 | ||||||||||||||||||
F.3- | Pedro Sobreira de Moura e Francisca Medeiros de Moura . ELE: Casou-se três vezes, deixando 2 filhos da segunda esposa, Francisca Rodrigues, e oito da terceira esposa, Francisca Medeiros Melo (Sinhá Melo). Foi o pai de Deolindo e Romeu Sobreira de Moura.. ELA: (Sinhá Melo). | ||||||||||||||||||
N.3.4- | Romeu Sobreira de Moura , profissão: Cel da PMPE, falec. em 1982 e Albertina Ferraz Sobreira de Moura (filha de Alberto de Souza Ferraz e Alzira de Souza Ferraz ). ELE: Foi chefe da Casa Militar no Governo Miguel Arraes, em 1963. | ||||||||||||||||||
B.3.4.1- | Valéria Ferraz Sobreira de Moura e José Jailson Gomes da Fonseca , profissão: Comerciante | ||||||||||||||||||
B.3.4.2- | Romeu Ferraz Sobreira de Moura , profissão: Farmacêutico e Maria Eduarda Costa Ferraz Sobreira , profissão: Farmacêutica | ||||||||||||||||||
B.3.4.3- | Rogério Ferraz Sobreira de Moura , profissão: Publicitário e Arquiteto e Liana Gouveia de Moura , profissão: Biomédica | ||||||||||||||||||
B.3.4.4- | Rodrigo Ferraz Sobreira de Moura , profissão: Publicitário e Sandra Ramos Leal Sobreira de Moura | ||||||||||||||||||
B.3.4.4- | Rodrigo Ferraz Sobreira de Moura , profissão: Publicitário e Lilica , profissão: Publicitária | ||||||||||||||||||
B.3.4.5- | Rui Ferraz Sobreira de Moura , profissão: Advogado e Roseana Domingues Ferraz Sobreira de Moura , profissão: Arquiteta | ||||||||||||||||||
B.3.4.6- | Ricardo Ferraz Sobreira de Moura , profissão: Advogado e Isabel Cristina Paiva Sobreira de Moura | ||||||||||||||||||
B.3.4.7- | Renato Ferraz Sobreira de Moura , profissão: Estudante de Direito | ||||||||||||||||||
N.3.5- | Clóvis Sobreira de Moura , falec. em 1996 e Creuza Correia de Moura | ||||||||||||||||||
B.3.5.1- | Sônia | ||||||||||||||||||
B.3.5.2- | Djardiere Correia de Moura Lima e Gilson de Oliveira Lima | ||||||||||||||||||
N.3.5- | Clóvis Sobreira de Moura , falec. em 1996 e Leni | ||||||||||||||||||
B.3.5.3- | Ricardo | ||||||||||||||||||
B.3.5.4- | Patricia | ||||||||||||||||||
B.3.5.5- | Clóvis | ||||||||||||||||||
B.3.5.6- | Davi | ||||||||||||||||||
N.3.6- | Francisco Sobreira de Moura Neto, profissão: Coronel da Polícia Militar, falec. em 2002 | ||||||||||||||||||
N.3.7- | Pedro Sobreira de Moura Filho | ||||||||||||||||||
N.3.8- | Agamenon Melo Moura | ||||||||||||||||||
B.3.8.1- | Eduardo | ||||||||||||||||||
B.3.8.2- | Edmundo Melo de Moura , profissão: Engenheiro da CEF | ||||||||||||||||||
B.3.8.3- | Ana Cristina | ||||||||||||||||||
B.3.8.4- | Ana Elizabeth | ||||||||||||||||||
B.3.8.5- | Agamenon | ||||||||||||||||||
B.3.8.6- | André | ||||||||||||||||||
B.3.8.7- | Artur | ||||||||||||||||||
B.3.8.8- | Antônio | ||||||||||||||||||
N.3.9- | Maria Hercília Melo Moura | ||||||||||||||||||
N.3.10- | Maria Nazareth Melo de Moura | ||||||||||||||||||
B.3.10.1- | Geórgia | ||||||||||||||||||
B.3.10.2- | Ericka | ||||||||||||||||||
B.3.10.3- | Leonardo | ||||||||||||||||||
N.3.11- | Maria do Carmo Melo de Moura , falec. em 1998 | ||||||||||||||||||
N.3.12- | Deolindo Mello de Moura , profissão: Coronel da Polícia Militar, falec. em 1990 e Cléa Moraes de Moura (filha de Presciliano Pereira de Moraes e Elisa Fonseca de Moraes ) | ||||||||||||||||||
B.3.12.1- | Marcelo Moraes de Moura , nasc. em 21-02-1964 | ||||||||||||||||||
B.3.12.2- | Presciliano Pereira de Moraes Neto, nasc. em 27-02-1966 e Marília Cristina Cesse Barreto , nasc. em 09-10-1963 | ||||||||||||||||||
B.3.12.3- | Flávia Moraes de Moura , nasc. em 13-01-1967 | ||||||||||||||||||
B.3.12.4- | Deolindo Mello de Moura Filho, nasc. em 12-05-1970 e Karla Morgana da Rocha Carvalho Portella | ||||||||||||||||||
B.3.12.5- | Marcos Roberto Moraes de Moura , nasc. em 01-05-1971 | ||||||||||||||||||
1- Francisco Xavier Sobreira e Alexandrina D'Oliveira Moura . ELA: (Pretinha). Prima de Glória Maria de Moura. |
10 Mandamentos para a paz na família
1) Tenha fé e viva a Palavra de Deus, amando o próximo como a si mesmo.
2) Ame-se, confie em si mesmo, em sua família e ajude a criar um ambiente de amor e paz ao seu redor.
3) Reserve momentos para brincar e se divertir com sua família, pois a criança aprende brincando e a diversão aproxima as pessoas.
4) Eduque seu filho através da conversa, do carinho e do apoio e tome cuidado: quem bate para ensinar está ensinando a bater.
5) Participe com sua família da vida da comunidade, evitando as más companhias e diversões que incentivam a violência.
6) Procure resolver os problemas com calma e aprenda com as situações difíceis, buscando em tudo o seu lado positivo.
7) Partilhe seus sentimentos com sinceridade, dizendo o que você pensa e ouvindo o que os outros têm para dizer.
8) Respeite as pessoas que pensam diferente de você, pois as diferenças são uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.
9) Dê bons exemplos, pois a melhor palavra é o nosso jeito de ser.
10) Peça desculpas quando ofender alguém e perdoe de coração quando se sentir ofendido, pois o perdão é o maior gesto de amor que podemos demonstrar.
http://www.oarcanjo.net
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Biografia do cantor Roberto Silva
Roberto Napoleão Silva (Rio de Janeiro, 9 de abril de 1920 - Rio de Janeiro, 09 de Setembro de 2012), mais conhecido como "O Principe do Samba", foi um cantor e compositor carioca.
Nascido no morro do Cantagalo em Copacabana,
iniciou a carreira de cantor no rádio, na década de 30. Nos anos 40
realizou suas primeiras gravações, e foi do elenco das rádios Nacional e
Tupi. Nesta última ficou conhecido como "príncipe do samba", e suas
interpretações são características pelo estilo sincopado e levemente
dolente que encontrou para cantar samba, inspirado em dois ídolos
anteriores, Cyro Monteiro e Orlando Silva.
Seu primeiro sucesso, lançado pela Star, foi "Mandei Fazer um Patuá"
(R. Olavo/ N. Martins). Em 1958 veio o LP "Descendo o Morro", que teve
continuações, nos volumes 2, 3 e 4. Entre seus muitos sucessos
destacam-se "Maria Teresa" (Altamiro Carrilho), "O Baile Começa às Nove"
(Haroldo Lobo/ Milton de Oliveira), "Juraci Me Deixou" (Raimundo Olavo/
Oldemar Magalhães), "Escurinho" (Geraldo Pereira) e "Crioulo Sambista"
(Nelson Trigueiro/ Sinval Silva), entre outras. No total, gravou 350
discos de 78 rotações e perto de 20 LPs. Afastado das gravações nos
últimos anos, teve vários de seus discos relançados em CD e em 1997 saiu
a coletânea "Roberto Silva Canta Orlando Silva", extraída de seus
vários LP na Copacabana.
Morte
No dia 09 de Setembro de 2012, aos 92 anos, ele veio a falecer, após sofrer um AVC no dia 07 de Setembro.
DISCOGRAFIA
1. Discos de carreira
VOLTA POR CIMA - Universal Music - 2002
A PERSONALIDADE DO SAMBA - Copacabana - 1979
PROTESTO AO PROTESTO - Copacabana - 1978
INTERPRETA HAROLDO LOBO, GERALDO PEREIRA E SEUS PARCEIROZ - Copacabana - 1976
SAMBA DE MORRO - Copacabana - 1974
SAUDADE EM FORMA DE SAMBA - Copacabana - 1973
RECEITA DE SAMBA - Copacabana - 1969
A HORA É A VOZ DO SAMBA - Copacabana - 1968
O PRÍNCIPE DO SAMBA - Copacabana - 1965
EU... O LUAR E A SERENATA Nº 2 - Copacabana - 1964
O SAMBA É ROBERTO SILVA Nº 2 - Copacabana - 1963
O SAMBA É ROBERTO SILVA - Copacabana - 1962
DESCENDO O MORRO Nº 4 - Copacabana - 1961
EU... O LUAR E A SERENATA - Copacabana - 1960
DESCENDO O MORRO Nº 3 - Copacabana - 1960
DESCENDO O MORRO Nº 2 - Copacabana - 1959
DESCENDO O MORRO - Copacabana - 1958
2. Extras
A MÚSICA BRASILEIRA DESTE SÉCULO POR SEUS AUTORES E INTÉRPRETES - ROBERTO SILVA - SESC - SP - 2000
WILSON BATISTA, O SAMBA FOI SUA GLÓRIA - JOYCE e ROBERTO SILVA - Funarte - 1985
3. Coletâneas
ROBERTO SILVA CANTA ORLANDO SILVA - Marcus Pereira - 1997
fonte Wikipédia
Quão bondoso amigo é Cristo!
Quão Bondoso Amigo é Cristo
Carregou com a nossa dor
E nos manda que levemos
Os cuidados ao Senhor
Falta ao coração dorido
Gozo, paz, consolação?
Só porque nós não levamos
Tudo a Deus em oração .
Tu estás fraco e carregado
De cuidados e temor?
A Jesus refúgio eterno
Vai com fé teu mal expor!
Teus amigos te desprezam?
Conta-lhe isto em oração
E com seu amor tão terno
Paz terás no coração.
Cristo é verdadeiro amigo
Disto provas nos mostrou
Quando pra levar consigo
O culpado encarnou
Derramou seu sangue puro
Nossa mancha pra lavar
Gozo em vida e no futuro
Nele podemos alcançar.
HC200
domingo, 9 de setembro de 2012
CANÇÃO DE REPÚDIO À PÁTRIA
acabaram-se as palmeiras
ninguém ver mais sabiá
as aves emudeceram
só a tristeza tem por lá
nosso céu está poluido
nossas várzeas já secaram
nossos bosques tristes estão
tudo, tudo se acabaram
em cismar sozinho à noite
prazer não encontro mais lá
minha terra tinha palmeira
onde cantava o sabiá
minha terra tinha primores
que tais encontrava eu lá
minha terra tinha palmeira
onde cantava o sabiá
se eu chegar a morrer
antes não quero voltar lá
que os primores não desfrutarei
prefiro os de cá
sei que não avistarei as palmeiras
nem tampouco o sabiá
que o progresso fez perecer...
Israel Batista
ninguém ver mais sabiá
as aves emudeceram
só a tristeza tem por lá
nosso céu está poluido
nossas várzeas já secaram
nossos bosques tristes estão
tudo, tudo se acabaram
em cismar sozinho à noite
prazer não encontro mais lá
minha terra tinha palmeira
onde cantava o sabiá
minha terra tinha primores
que tais encontrava eu lá
minha terra tinha palmeira
onde cantava o sabiá
se eu chegar a morrer
antes não quero voltar lá
que os primores não desfrutarei
prefiro os de cá
sei que não avistarei as palmeiras
nem tampouco o sabiá
que o progresso fez perecer...
Israel Batista
sábado, 8 de setembro de 2012
DECLARAÇÃO A RECIFE
Recife
Terra de encantos mil
Recife
A Veneza brasileira
Teus rios cortando
As tuas lindas ruas
Capibaribe
Beberibe
E as lindas praias
Banhando as tuas lindas
Terras
Recife
De Bandeira
Cabral
Penna Filho
E Clarice Lispector
Que colou em seu coração
O teu carinho com os visitantes
Recife
De Gonzagão
Geraldo azevedo
Alceu e Dominguinhos
Recife
Do frevo
Maracatu
E o galo da madrugada
Recife
Tua culinária
Nos encanta e sacia
A nossa fome
Meu Recife querido
Capital de Pernambuco
Estou em teus seios
Abrigado e recebendo
Seus carinhos
Quero te amar muito
Assim como um novo amor
Que entra em nosso coração
Nos deixando uma sensação
De muitas felicidades
Recife de Senhora do Carmo
Abençoe o teu povo dando paz
Carinho e muita prosperidade
E a mim Recife
Continue me abraçando
Carinhosamente
Já que me deste um amor
E quero cultivar esse amor
E aprender a te amar
Como meu segundo berço
Por isso hoje eu te digo
Já estais em meu coração
Minha doce Veneza brasileira
RECIFE
Israel Batista
Terra de encantos mil
Recife
A Veneza brasileira
Teus rios cortando
As tuas lindas ruas
Capibaribe
Beberibe
E as lindas praias
Banhando as tuas lindas
Terras
Recife
De Bandeira
Cabral
Penna Filho
E Clarice Lispector
Que colou em seu coração
O teu carinho com os visitantes
Recife
De Gonzagão
Geraldo azevedo
Alceu e Dominguinhos
Recife
Do frevo
Maracatu
E o galo da madrugada
Recife
Tua culinária
Nos encanta e sacia
A nossa fome
Meu Recife querido
Capital de Pernambuco
Estou em teus seios
Abrigado e recebendo
Seus carinhos
Quero te amar muito
Assim como um novo amor
Que entra em nosso coração
Nos deixando uma sensação
De muitas felicidades
Recife de Senhora do Carmo
Abençoe o teu povo dando paz
Carinho e muita prosperidade
E a mim Recife
Continue me abraçando
Carinhosamente
Já que me deste um amor
E quero cultivar esse amor
E aprender a te amar
Como meu segundo berço
Por isso hoje eu te digo
Já estais em meu coração
Minha doce Veneza brasileira
RECIFE
Israel Batista