Vasta terra de minha vida,
Área amada do meu ser.
Ruas que ficaram no tempo,
Zarpadas na sorte que se buscou.
Esteio vociferante que não se esquece,
Abismo indubitável que não se teme.
Abrigas minha alma, minha cidade,
Lustrosa sina de minha luta.
Estive longe, não te esqueci,
Grande que foste tão nobre raizame.
Rios de mim desabrocharam,
Em lágrimas de lembranças e solidão.
Francisco Do Horizonte
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