domingo, 22 de agosto de 2010
Confiança nas Escrituras
2 Pedro 1:3-16
…não […] seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade. —2 Pedro 1:16
Salmos 110–112
1 Coríntios 5
Os livros de Nárnia para crianças foram escritos por C. S. Lewis e simbolizam a verdade cristã. No conto do Príncipe Caspian, Lewis conta a história de um tirano que usurpou o trono da terra encantada de Nárnia. O Príncipe Caspian, escutou histórias do grande rei de Nárnia que morreu e voltou à vida para quebrar o poder do mal. Seu tio descartou essa história como um mero conto de fadas. No entanto, o menino descobre mais tarde que a antiga história é verdadeira.
A intenção de Lewis era ilustrar como os céticos descartam a antiga história de Cristo como um mito. Como os estudiosos da Bíblia dos dias atuais, Lewis estava convencido de que o registro da vida sobrenatural de Jesus é verdadeiro e baseado em evidências históricas. Sir Frederico Kenyon, antigo diretor do Museu Britânico, tinha uma convicção semelhante sobre a confiabilidade das Escrituras. Sobre isso, escreveu: “A autenticidade e a integridade geral dos livros do Novo Testamento podem ser consideradas como […] confirmadas.”
Os apóstolos tinham a mesma confiança nos registros de Jesus: “Porque não vos demos a conhecer o poder e a vida de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade” (2 Pedro 1:16).
Podemos estar certos de que o relato bíblico do Rei dos reis é um relato histórico exato.
Em um mundo de mudanças, você pode confiar na Palavra imutável de Deus.
22 de agosto de 2010
Dennis Fisher
publicado no devocionário nosso andar diário 3º trimestre de 2010
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