sexta-feira, 15 de abril de 2011
CONFISSÃO
Quando os primeiros raio de razão
Inundava de luz a minha consciência
Eu acordei para a realidade da vida
Entre quatro parede de um castelo de ilusão
E os meus tristes dias de infância passaram
Sem que um aurora de amor desabrochante
Para transformar por momentos
Aquela Atmosfera embaçada de pessimismo
A vida continua nesse statu-quo
A memissima sequência de desilusões
Sem que eu preveja um futuro melhor
Quando soará a hora fatal da despedida?
O destino é perverso.
Ele acaso responderá?
Raimundo Otoni Filho
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