sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
A Mosca e a Moura
Zumbem gentis moscas
Voando em intermináveis círculos,
Se em cubículos
Matá-las-ia, toscas!
Se alado também fosses
Fugiríamos, Aureolo!
Um corcel amarelo
Em cinematográficas poses!
Num zum-zum repetido
Uma mosca faz eco
A caminho do ouvido.
Vôo sagaz de reflexo:
E num zummm desvalido
Salva a mão: peteleco!
Francisco Assis Costa
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