João 12:35-46
Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. —João 12:46
Miqueias 4–5
Apocalipse 12
Nas primeiras horas do dia 21 de dezembro de 2010, testemunhei na América do Norte um evento cuja última ocorrência tinha sido em 1638 — um eclipse total da lua no solstício de inverno. Lentamente, a sombra da terra deslizou ao longo da brilhante lua cheia, fazendo-a parecer vermelha escura. Foi um evento notável e lindo. Contudo, ele me fez recordar que, embora as trevas físicas façam parte da criação de Deus, as trevas espirituais não o fazem.
Alexander MacLaren, pastor escocês, disse: “A luz rejeitada é a mãe das mais densas trevas, e o homem que, possuindo a luz, não confia nela, acumula em torno de si espessas nuvens de escuridão e trevas.” Jesus descreveu esse autoinfligido eclipse espiritual do coração e da mente quando disse: “…Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!” (Mateus 6:23).
O grande convite do Natal é para abrirmos nossos corações ao Salvador que veio acabar com as nossas trevas. Jesus disse: “Enquanto tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz […] Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas” (João 12:36,46).
O caminho para sairmos da nossa noite espiritual é caminhar com Ele na luz.
Quando caminharmos na Luz, não tropeçaremos nas trevas.
21 de dezembro de 2011
David C. McCasland
Publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 4º trimestre de 2011
Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. —João 12:46
Miqueias 4–5
Apocalipse 12
Nas primeiras horas do dia 21 de dezembro de 2010, testemunhei na América do Norte um evento cuja última ocorrência tinha sido em 1638 — um eclipse total da lua no solstício de inverno. Lentamente, a sombra da terra deslizou ao longo da brilhante lua cheia, fazendo-a parecer vermelha escura. Foi um evento notável e lindo. Contudo, ele me fez recordar que, embora as trevas físicas façam parte da criação de Deus, as trevas espirituais não o fazem.
Alexander MacLaren, pastor escocês, disse: “A luz rejeitada é a mãe das mais densas trevas, e o homem que, possuindo a luz, não confia nela, acumula em torno de si espessas nuvens de escuridão e trevas.” Jesus descreveu esse autoinfligido eclipse espiritual do coração e da mente quando disse: “…Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!” (Mateus 6:23).
O grande convite do Natal é para abrirmos nossos corações ao Salvador que veio acabar com as nossas trevas. Jesus disse: “Enquanto tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz […] Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas” (João 12:36,46).
O caminho para sairmos da nossa noite espiritual é caminhar com Ele na luz.
Quando caminharmos na Luz, não tropeçaremos nas trevas.
21 de dezembro de 2011
David C. McCasland
Publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 4º trimestre de 2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário