Não importa,
O que conforta,
É relatar a quem...
Pseudo ou POETA,
Ambos não mentem,
Apenas escrevem o que sentem,
Quase sempre,
Homenageando alguem...
Em extâse ou alegria,
Cria-se uma POESIA...
Na desilusão ou solidão,
Surgem linhas
De desamor e depressão...
Pseudo ou POETA,
Escrevendo em euforia,
Fumando ou bebendo,
Ouvindo uma Ária,
Translouca é a magia...
Com amor e sem pudor,
Conseguir em versos,
Expressar uma dor,
De imensa nostalgia.
Pseudo ou POETA,
Mais que um talento,
Sem desengano,
Apenas um intento,
De um visceral ecoar interior,
Duma escrita sob punho em movimento,
Exaltando tamanho sentimento,
Surge um POETA,
No mundo exterior!
Pseudo ou POETA,
Cego, sem atino,
Apaixonado ou equilibrado,
Erudito ou ousado,
Em cordel pouco polido,
É o POETA inspirado!
Quando o POETA emudece,
Da sua rima e prosa,
O mundo entristece, carece...
Se o verso não agrada,
Há pois, razão e sentido;
Pois nem sempre o POETA concorda,
E tudo em sua volta,
Se torna,
Em expoente alarido.
Mas quando o POETA se cala,
Em atitude torpe e sensível,
O mundo percebe, que para o POETA,
Nada é impossível...
Surgindo então a curiosidade,
Daquilo que ocorreu:
Eis que no celestial firmamento,
Nasceu uma estrela;
Porque um POETA morreu!
O que conforta,
É relatar a quem...
Pseudo ou POETA,
Ambos não mentem,
Apenas escrevem o que sentem,
Quase sempre,
Homenageando alguem...
Em extâse ou alegria,
Cria-se uma POESIA...
Na desilusão ou solidão,
Surgem linhas
De desamor e depressão...
Pseudo ou POETA,
Escrevendo em euforia,
Fumando ou bebendo,
Ouvindo uma Ária,
Translouca é a magia...
Com amor e sem pudor,
Conseguir em versos,
Expressar uma dor,
De imensa nostalgia.
Pseudo ou POETA,
Mais que um talento,
Sem desengano,
Apenas um intento,
De um visceral ecoar interior,
Duma escrita sob punho em movimento,
Exaltando tamanho sentimento,
Surge um POETA,
No mundo exterior!
Pseudo ou POETA,
Cego, sem atino,
Apaixonado ou equilibrado,
Erudito ou ousado,
Em cordel pouco polido,
É o POETA inspirado!
Quando o POETA emudece,
Da sua rima e prosa,
O mundo entristece, carece...
Se o verso não agrada,
Há pois, razão e sentido;
Pois nem sempre o POETA concorda,
E tudo em sua volta,
Se torna,
Em expoente alarido.
Mas quando o POETA se cala,
Em atitude torpe e sensível,
O mundo percebe, que para o POETA,
Nada é impossível...
Surgindo então a curiosidade,
Daquilo que ocorreu:
Eis que no celestial firmamento,
Nasceu uma estrela;
Porque um POETA morreu!
Facuri
Estimado Israel, olá! Feliz e honrado por publicar ''PSEUDO OU POETA''...Muito obrigado! Abçs e saúde! Facuri.
ResponderExcluirolá Israel,,,uma boa tarde e forte abraço!
ResponderExcluirGRATO E ABRAÇOS!
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