quinta-feira, 28 de julho de 2011

Para o Deus que eu amo


Mateus 6:16-18

Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas… —Mateus 6:16

Salmos 46–48
Atos 28

Alguns anos atrás, fizemos em nossa igreja uma série de sermões sobre o tabernáculo do Antigo Testamento. Preparando-me para a mensagem sobre a mesa dos pães da proposição, fiz algo que nunca havia feito — jejum de alimentos durante vários dias. Jejuei porque quis vivenciar a verdade de que “…não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor” (Deuteronômio 8:3). Desejei negar-me algo que amo, alimento, pelo Deus que amo mais. Enquanto jejuava, segui o ensinamento de Jesus sobre jejum em Mateus 6:16-18.

Jesus deu uma ordem negativa: “Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas…” (v.16). Depois, Ele deu uma ordem positiva sobre ungir a cabeça e lavar o rosto (v.17). Os dois mandamentos em conjunto significavam que eles não deveriam chamar atenção para si. Jesus estava ensinando que este era um ato particular de adoração sacrificial, que não deveria permitir qualquer espaço ao orgulho religioso. Finalmente, Ele deixou uma promessa: “…teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (v.18).

Embora o jejum não seja uma exigência, ao abrirmos mão de algo que amamos, podemos ter uma experiência mais profunda do Deus que amamos. Ele nos recompensa com Sua presença em nós.

Aproximamo-nos do Pai quando nos afastamos da mesa dos pães da proposição.
28 de julho de 2011

Marvin Williams

Publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 3º trimestre de 2011

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