O ciúme é um sentimento passivo a qualquer ser humano. Sentimos ciúmes de várias coisas. Enfim, de tudo aquilo que julgamos nos pertencer e não permitir que o outro a possua.
Mas o ciúme daquele que amamos é o mais forte e terrível dos ciúmes existentes, motivo até de algo terrível como um crime.
Mas o que nos leva a sentir tal sentimento?
É aí que entra a seguinte questão, o ciúme é um medo. Medo insuportável de perder para uma outra pessoa, o ser que tanto amamos. Medo de perder o namorado, a namorada. Medo de não mais ser amado.
Isso se reflete na insegurança humana que se sente sempre ameaçado por algo ou alguém.
É mais que normal sentir um ciuminho daquela ex namorada, mesmo que essa ex só tenha ficado com ele. Sentir ciúme quando ele passa o olho (discretamente) naquela criatura de "formosas curvas".
São várias as coisas que faz despertar ciúme. Um olhar diferente, uma atenção dada a mais, um telefonema, um nome desconhecido. Deus se for citar tudo o que ocasiona ciúmes!!!
Mas o importante é tentar controlar esse sentimento que em demasia deixa de ser normal para se tornar prejudicial. Um ciúme em demasia pode arruinar um relacionamento, mesmo que nesse relacionamento exista o mais forte, puro e verdadeiro amor.
Ninguém tolera ser cobrado, acusado. No extremo investigado... Mas a verdade é que se deve trabalhar esse tipo de sentimento. Não que não o vá sentir, pois quem disser que nunca sentiu e fez uma cena de ciúmes na vida é doente, é frio.
Por isso que eu aconselho: Se algo perturbou ou perturba, calma! procure manter a calma e chegue para o seu companheiro ou companheira e diga francamente o que está havendo, o que está incomodando. Faça isso com jeito, sem ir acusando.
Vai ver que com franqueza tudo vai se tornar mais fácil, vez que quando você não fala, não expõe e resolve de uma vez o que perturba, isso fica dentro corroendo, agoniando e aumentando cada vez mais.
Quando isso tudo é posto para fora a sensação de alívio é enorme, além de evitar é claro problemas futuros ok.
Autor Desconhecido
Enviado por Nanny Almeida
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