Construí no pé do morro e minha casa caiu
Joguei lixo no rio e muitas vidas matei
Desviei a nascente e o rio secou
Joguei cigarro aceso nas estradas matas
incendiei e animais inocentes matei
Deixei entulho na rua enchi a boca de lobo
Desviei o curso do rio enchentes provoquei
Cortei árvores e mudas não plantei, nuas
as matas deixei, barrancos, montanhas e
morros desabaram.
Do escapamento do meu bonito carrão
envenenado escapando fumaça deixei e
ao meio ambiente poluição provoquei
Não respeito o ser humano que tanto sofre
com toda minha falta de respeito ao meu
próximo, irmãos, vizinhos que dividem
esta terra maravilhosa comigo
Tantas contribuições maldosas já fiz pra
pra mãe natureza que chorosa reclama
e grita: Filhos ainda há tempo pra tudo
isto reparar, arrependam-se e voltem
a vida amar e me ajudem a respirar.
Iris Pereira
Obrigado meu poeta por colaborar comigo e meus pobre texto, mas um dia chego lá, mais ou menos num lugar chamado Varzea Alegre, lugar rico em poesias...Também podera com tantas
ResponderExcluirriquezas a vista tudo em poesia se tranforma e a mente mais pobre em rico poeta se forma...
Um dia já bem proximo vou dividir contigo uma vista bonita desta cidade e pra ela faremos uma homenagem.