Tom Hanks, vencedor de Oscar, ator carismático, respeitado e multimilionário, também teve seus dias ruins nos anos 70 quando faltava trabalho e não sabia o que fazer para pagar suas contas, uma época que agora serviu de inspiração para seu segundo filme como diretor, "Larry Crown", estrelado por Julia Roberts.
"Quando você vive um momento como aquele, nunca esquece", afirmou Hanks na coletiva de imprensa em Beverly Hills ao recordar os anos em que lutava para conseguir um papel, na Los Angeles dos anos 70, recém-casado, com filhos pequenos e uma casa com hipoteca.
Hanks, que classifica sua obra como uma "comédia adulta", diz conhecer muito bem o que é uma crise financeira e que estar nesta situação pode levar a pessoa ao abismo em apenas segundos.
Declarações curiosas de um ator que chegou a receber por "Anjos e demônios" (2009) 50 milhões de dólares.
Em "Larry Crown - O amor está de volta", comédia romântica agridoce que estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos, Hanks também é produtor e roteirista junto com Nia Vardalos (atriz e roteirista de ′Casamento grego"), além de atuar e incursionar pela segunda vez na direção, depois de "The Wonders - O sonho não acabou!" (1996).
Larry, o protagonista vivido por Hanks, é gerente de um grande rede de supermercado de subúrbio e quando acredita que vai receber uma promoção, é demitido por não possuir formação superior.
O ator, nascido na Califórnia, recordou como, depois de terminar o secundário, atravessou uma crise porque não sabia o que fazer de sua vida, e optou por fazer uma faculdade comunitária (onde são administrados cursos técnicos nos Estados Unidos) onde conheceu gente de todo tipo, como acontece em seu filme.
"Queríamos refletir o mundo como se vê na realidade, particularmente em uma faculdade comunitária", explicou Hanks.
"Não é uma crise dos 50 anos, não é um desastre de vida nessa idade", enfatizou Hanks, ao defender o filme que começou a escrever há seis anos, com baixo orçamento, rodada num subúrbio ao norte de Los Angeles e que contou com vários atores de pesos, entre elas Julia Roberts.
"Somos amigos do Tom e adorei que ele tenha me convidado para trabalhar com ele porque me pareceu, desde o início, uma história universal", declarou a atriz, ao falar de seu papel como professora de um grupo de alunos de gerações e vidas tão distintos.
"A história era encantadora, por causa de todos os personagens que perderam a fé e tentam enfrentar esse mal se redescobrindo por si mesmos", afirmou ainda a atriz de "Pretty Woman/Uma linda mulher".
Roberts, sempre muito cuidadosa em não revelar os aspectos de sua vida privada, disse que o filme lembrou a ela os tempos em que trabalhava como garçonete num restaurante de Nova York.
Outra atriz da produção é Taraji P. Henson, indicada ao Oscar por seu papel no "O curioso caso de Benjamin Button" (2008), disse que aceitou o papel sem ler o roteiro. "Se Tom Hanks estava fazendo um filme, eu queria estar nele de qualquer jeito", explicou.
"Tom continua sendo um super, superastro com os pés no chão, o que facilita para ele interpretar papeis de pessoas comuns, de gente normal", opinou ainda.
Vardalos, que também elogiou Hanks por sua tremenda qualidade de saber delegar poderes e dar liberdade de trabalho a sua equipe.
"Ele disse que se trata de um filme adulto, uma comédia que tem uma história humana por trás, e, à medida que o público comparecer, este tipo de cinema poderá continuar sendo feito", explicou.
"Caso contrário, vamos todos nós vamos acabar trabalhando em `Transformers 15`", brincou Hanson, com a visível aprovação de Roberts e Hanks, uma vez que neste final de semana também estreia a terceira parte dessa megaprodução de ação dirigida por Michael Bay.
"Quando você vive um momento como aquele, nunca esquece", afirmou Hanks na coletiva de imprensa em Beverly Hills ao recordar os anos em que lutava para conseguir um papel, na Los Angeles dos anos 70, recém-casado, com filhos pequenos e uma casa com hipoteca.
Hanks, que classifica sua obra como uma "comédia adulta", diz conhecer muito bem o que é uma crise financeira e que estar nesta situação pode levar a pessoa ao abismo em apenas segundos.
Declarações curiosas de um ator que chegou a receber por "Anjos e demônios" (2009) 50 milhões de dólares.
Em "Larry Crown - O amor está de volta", comédia romântica agridoce que estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos, Hanks também é produtor e roteirista junto com Nia Vardalos (atriz e roteirista de ′Casamento grego"), além de atuar e incursionar pela segunda vez na direção, depois de "The Wonders - O sonho não acabou!" (1996).
Larry, o protagonista vivido por Hanks, é gerente de um grande rede de supermercado de subúrbio e quando acredita que vai receber uma promoção, é demitido por não possuir formação superior.
O ator, nascido na Califórnia, recordou como, depois de terminar o secundário, atravessou uma crise porque não sabia o que fazer de sua vida, e optou por fazer uma faculdade comunitária (onde são administrados cursos técnicos nos Estados Unidos) onde conheceu gente de todo tipo, como acontece em seu filme.
"Queríamos refletir o mundo como se vê na realidade, particularmente em uma faculdade comunitária", explicou Hanks.
"Não é uma crise dos 50 anos, não é um desastre de vida nessa idade", enfatizou Hanks, ao defender o filme que começou a escrever há seis anos, com baixo orçamento, rodada num subúrbio ao norte de Los Angeles e que contou com vários atores de pesos, entre elas Julia Roberts.
"Somos amigos do Tom e adorei que ele tenha me convidado para trabalhar com ele porque me pareceu, desde o início, uma história universal", declarou a atriz, ao falar de seu papel como professora de um grupo de alunos de gerações e vidas tão distintos.
"A história era encantadora, por causa de todos os personagens que perderam a fé e tentam enfrentar esse mal se redescobrindo por si mesmos", afirmou ainda a atriz de "Pretty Woman/Uma linda mulher".
Roberts, sempre muito cuidadosa em não revelar os aspectos de sua vida privada, disse que o filme lembrou a ela os tempos em que trabalhava como garçonete num restaurante de Nova York.
Outra atriz da produção é Taraji P. Henson, indicada ao Oscar por seu papel no "O curioso caso de Benjamin Button" (2008), disse que aceitou o papel sem ler o roteiro. "Se Tom Hanks estava fazendo um filme, eu queria estar nele de qualquer jeito", explicou.
"Tom continua sendo um super, superastro com os pés no chão, o que facilita para ele interpretar papeis de pessoas comuns, de gente normal", opinou ainda.
Vardalos, que também elogiou Hanks por sua tremenda qualidade de saber delegar poderes e dar liberdade de trabalho a sua equipe.
"Ele disse que se trata de um filme adulto, uma comédia que tem uma história humana por trás, e, à medida que o público comparecer, este tipo de cinema poderá continuar sendo feito", explicou.
"Caso contrário, vamos todos nós vamos acabar trabalhando em `Transformers 15`", brincou Hanson, com a visível aprovação de Roberts e Hanks, uma vez que neste final de semana também estreia a terceira parte dessa megaprodução de ação dirigida por Michael Bay.
Da AFP Paris
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
01/07/2011 | 15h41 | Cinema
fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/nota.asp?materia=20110701154139
01/07/2011 | 15h41 | Cinema
fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/nota.asp?materia=20110701154139
Adoro Tom Hanks!
ResponderExcluirQuero ver este filme!
Artemisia,
ResponderExcluirTambém gosto muito dos trabalhos de Tom Hanks, ele é um ator norteamericano que não se deixa brilhar mais que as luzes holyoodiana.
Espero que na exibição meu amor já esteja aqui.
Um abraço e bom final de semana.
Rose