quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

GERANDO VOZES




No riso do rei ruiu rara rima
Soou som sublime sem suma saudade
Revi reto reino, rótulo ou resina,
Surgiu sonolento sensor de suavidade.

Brilhou branca brisa, em busca do bravo.
Travando tracoma com travel traquejo
Bramiu com brandura brilhante brocado
E com treinos tribais transmitem tracejos

Flauta flamejante flexiona o falar
Velando o velar com vai-vem vislumbrante
Faz flui fonação qual formão a formar

Velocíssimos verbetes, vernáculo vibrante.
Fluir faz Afrodite, feliz fada a fascinar.
Viva a vip da voz, a vê-la venerante.


Francisco Assis Costa

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