quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
O Estresse de Ester
a)Et 2:6, 7
b) Et 2:10
c) Et 2:21, 22
d) Et 4:4-17
e) Et 7:3, 4; 8:3
Desde os primeiros anos, Ester viveu como órfã. Embora tivesse
sido adotada por seu primo mais idoso, Mordecai, o estigma da infância
sem pais foi, certamente, difícil. Apesar disso, Ester cresceu como uma
jovem equilibrada, determinada e capaz.
Depois de se tornar rainha, Ester não revelou sua nacionalidade
nem seu parentesco. Esse foi um desafio particularmente pesado. Cercada
por comidas, luxos e práticas da vida na corte, de alguma forma, Ester
teve que manter sua fé e identidade judaica. Além disso, o risco de ser
identificada como membro do povo judeu era real, e as consequências de
sua identidade eram incertas.
Ester também teve que levar ao rei as más notícias de que os
oficiais estavam conspirando matá-lo. Essa não foi uma fácil tarefa
porque, se o complô não ficasse provado, Ester e seu primo poderiam ser
acusados de dar início a boatos, e quem sabia quais seriam os
resultados?
Mas a maior responsabilidade colocada sobre Ester foi ser
deixada como o único canal para salvar sua nação. Mordecai lhe pediu que
intercedesse em nome dos judeus, o que ela não poderia fazer sem
arriscar a vida. Quando ela vacilou, o primo pôs ainda mais pressão
sobre ela: “Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se
levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu
pai perecereis” (Et 4:14). Que intensidade de estresse!
Entretanto, ela compareceu diante do rei, sabendo que esse ato
representava um elevado risco de morte. Finalmente, as coisas deram
certo, por mais perigosa que às vezes a situação tenha sido para essa
jovem mulher.
Assim como Ester, todos nós nascemos em situações que não
criamos. Qual é sua origem? Que coisas você recebeu, boas e más, pelas
quais não pediu? Como você pode aprender a apreciar mais as coisas boas
que recebeu e vencer as más?
enviado por Fatinha Gregório via orkut
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