terça-feira, 17 de agosto de 2010

DE REPENTE, UMA SAUDADE


Nesta tarde mais bela que um buquê
Olhando este mar que não tem fim
É tão bonito tudo o que se vê:
As velas, as gaivotas... tudo enfim!

Noutra tarde qualquer, não sei por quê!?
E neste mesmo mar de Camocim,
Talvez sinta saudades de você
Você,quem sabe, vai sentir de mim!

Agora, no aconchego deste cais,
Entre espumas, nereidas e corais
E sem pensar no que há de vir depois!

Amemos-nos sem medo do destino,
Envoltos no crpúsc'lo vespertino
Que esta tarde foi feita pra nós dois!

R.B. Sotero

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