terça-feira, 18 de outubro de 2011

O papai não disse “oh!”


Efésios 5:1-10

Benigno e misericordioso é o Senhor… —Salmo 145:8

Isaías 53–55
2 Tessalonicenses 1

Tenho um amigo que, uma noite, estava trabalhando em seu escritório doméstico tentando preencher alguns documentos necessários. Sua pequena filha, que na época tinha cerca de quatro anos de idade, estava brincando em torno da escrivaninha, reorganizando coisas, movendo objetos aqui e ali, abrindo gavetas e fazendo um bocado de barulho.

Meu amigo suportou a distração com estóica paciência até a criança prender um dedo ao fechar uma gaveta e berrar de dor. Numa reação exasperada, ele gritou “Chega!” enquanto a levava para fora do aposento e fechava a porta.

Mais tarde, sua mãe a encontrou chorando em seu quarto e tentou confortá-la. “Seu dedo ainda está doendo?”, perguntou ela. “Não”, fungou a menininha. “Então, por que você está chorando?”, perguntou-lhe a mãe. “Porque, quando prendi meu dedo, o papai não disse: ‘Oh!’”

Às vezes, isso é tudo que precisamos, não é? Alguém que se importe e reaja com bondade e compaixão, alguém que diga: “Oh!”. Nós temos uma pessoa, chamada Jesus, que faz isso por nós.

Jesus nos ama; compreende nossas tristezas e se entregou por nós (Efésios 5:2). Agora, é nosso dever “andar em amor” e imitá-lo.

O conforto de Deus aquieta o barulho das nossas provações.
18 de outubro de 2011

David H. Roper

Publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 4º trimestre de 2011

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