sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Falando com Sinceridade


Quem é honesto trata todos com sinceridade, mas quem é mau vive enganando os outros. Provérbios 12:5, NTLH


“Professor, preciso falar com o senhor”, disse nervosamente a
aluna. O professor começou a achar que ela tivesse cometido uma falta
extremamente grave, ou estivesse precisando de algum conselho.
Caminharam um pouco e ela disse: “Eu menti para o senhor hoje de manhã,
quando disse...” E começou a explicar o quanto ela havia exagerado na
quantidade de material pesquisado. “Mas por que você exagerou?”,
perguntou o professor. “Para que o senhor me respeitasse mais”,
respondeu ela.
Uma das áreas em que facilmente escorregamos é na sinceridade de
nossas palavras. Albert Merahbian diz que entre os três componentes da
comunicação – as palavras, o tom de voz e a linguagem não verbal – nós
nos comunicamos 7% com palavras, 38% com o tom de voz e 55% com nossos
gestos, maneirismos e linguagem não verbal. Assim, a verdade não está
necessariamente em nossas palavras. O fato é que podemos enganar ou
faltar com a sinceridade por meio de:
Exagero. Fazer generalizações exageradas de pessoas ou situações
para conseguir o que se quer ou para obter maior efeito; exagerar
realizações passadas por usar palavras como “sempre” ou “nunca”.
Enfeitar detalhes de uma história para torná-la mais interessante.


Falso elogio. Elogiar de maneira não sincera, ou lisonjear
outros apenas para realçar a reputação diante dos olhos deles, ou para
evitar a eventual perda de um favor que planeja pedir a essa pessoa.
Engano. Deixar uma falsa impressão, mesmo que as palavras sejam
verdadeiras; dar referências falsas para um empregador em potencial;
permitir que as pessoas digam coisas que não são verdadeiras sobre outra
pessoa e insinuar, pelo silêncio, que são verdadeiras.
Inconsistência. Mudar de opinião de um lado para outro,
dependendo do público; falar o que os outros desejam ouvir, em lugar
daquilo que realmente cremos.

Enviado por Fatinha Gregório via E-mail
E poderíamos continuar falando de malícia, fraude, hipocrisia, promessas não cumpridas, e assim por diante.
A sinceridade, a honestidade e sua rival, a desonestidade, nas
mais variadas formas, não são assim tão nítidas como o branco e o preto.
Por isso, deveríamos orar como o salmista: “Coloca, Senhor, uma guarda à
minha boca, vigia a porta dos meus lábios” (Sl 141:3).

Enviado Por Fatinha Gregório via E-mail

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