segunda-feira, 12 de julho de 2010

"Da Cruz Emanou a Luz.



O homem dissoluto, estava em desafeto
Sem tino algum, sem nada ao derredor,
Excluído dos seus, Achando-se tão só,
Já sem eira nem beira, de destino incerto!
2
Os vitupérios são seus companheiros;
Parente ou aderente ele também não tem
Que conforto, alento traga-lhe alguém
Retratando a mísera vida em desespero.
3
Do meio social a infeliz criatura
Excluído vivia, repúdio o conduz
Dia e noite sofrendo, acepções e dor
4
Desamor dos humanos, e plena desventura
Mas Cristo deu-lhe alento! E um brilho de luz
Emanado da cruz, envolveu-lhe de amor!

Autor:Laerço dos Santos"

Enviado por E-mail por Maria da conceição S. Medeiros

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