quinta-feira, 1 de julho de 2010

A doida e o doido


No corredor do manicômio, uma doida se diverte com sua cadeira de
rodas.
Anda de um lado pro outro, imitando o barulho de um carro de corrida.
De repente, sai um louco de um quarto, olha para ela e diz:
- Desculpe-me, mas a senhora estava circulando acima do limite de
velocidade. Posso ver sua carteira de habilitação?
A doida procura nos bolsos da sua bata e tira um vale transporte
usado.
O louco examina o documento, devolve, e, depois de adverti-la sobre os
perigos do excesso de velocidade, a libera.
A doida segue em frente nas suas 500 milhas de Indianapolis e, ao
passar pelo quarto do mesmo louco, ele a detem novamente e diz:

- Desculpe-me, mas a senhora estava transitando na contra-mão.
Posso ver os documentos do seu carro?

A doida remexe novamente nos bolsos e tira um tiquete de supermercado
todo amarrotado.
O louco ve que a documentação está em ordem, faz nova advertência e
deixa-a, ir embora.
A doida dispara novamente pelo corredor e, quando passa novamente pela porta do louco, ele sai pela terceira vez do seu quarto, agora totalmente pelado e com uma ereção daquelas de por inveja em ator de filme pornô.

A doida olha pra ele, arregala os olhos e diz:

- Oba ... teste do bafômetro de novo!!!



enviado por Klébia Fiúza

2 comentários:

  1. Mais ei-ta que doido doido
    E a doida doida também
    E o doido; doido que a doida
    Endoide mais que convém
    Pra ele também endoidar
    E na doidice aproveitar
    O melhor que a doida tem

    Mas que doidinha sabida
    E não tá pra brincadeira
    Eu sei que essa não passava
    Bem; no teste da banheira
    Pois ela logo secava
    A banheira que cheia estava
    Sugando pela mangueira.

    Claudio Sousa

    Várzea Alegre 01 julho de 2010

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