quarta-feira, 14 de julho de 2010

Negócio fechado ou não



Lucas 15:11-24

Já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. —
Lucas 15:19

Salmos 10–12
Atos 19:1-20

Se você for como eu, gosta de um bom negócio. Não apenas de pechinchar nas compras, mas de economizar sem perder na troca. Portanto, se você pode identificar-se com estes tipos de negócios entenderá o plano do filho pródigo, quando ele resolveu voltar para casa.

Naquela época havia três tipos de empregados: trabalhadores por dia, que eram remunerados diariamente; trabalhadores contratados, que trabalhavam por longas horas na propriedade, mas viviam na cidade e preservavam sua independência; ou escravos, que moravam na propriedade e se dedicavam totalmente a servir a família.

Quando o filho pródigo chegou ao fundo do poço, é interessante notar que em seu pedido de desculpas ele incluiu uma solicitação para se tornar um trabalhador contratado. Por que não um escravo agradecido? Alguns comentaristas sugerem que talvez ele estivesse tentando fechar um acordo — uma forma de receber um salário e manter também a sua independência.

Muitas vezes nos aproximamos de Deus dizendo: “Eu vou servi-lo, mas o Senhor não pode tirar a minha liberdade.” Na hora pode parecer um bom negócio, mas a maneira de Deus é muito melhor. Assim como o pai do rapaz, Ele está de braços abertos, pronto e disposto a receber os pecadores arrependidos como parte da Sua família. Não poderia existir empreendimento melhor e nem uma melhor maneira de servi-lo!

Encontramos a verdadeira liberdade na rendição a Cristo.


14 de julho de 2010

Joe Stowell

publicado no devocionário nosso andar diário 3º trimestre 2010

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