terça-feira, 13 de julho de 2010

Os pobres entre nós



Deuteronômio 15:7-11

…não endurecerás o teu coração, nem fecharás as tuas mãos a teu irmão pobre. —Deuteronômio 15:7

Salmos 7–9
Atos 18

Em seu livro Louco Amor, Francis Chan conta a história de uma família que tinha uma interessante tradição natalina. Na manhã de Natal, a família Robynson não se concentra em abrir os presentes debaixo da árvore de Natal. Ao invés disso, eles fazem panquecas e café e o servem para pessoas sem-teto. Este é um jeito simples, mas criativo de demonstrar a generosidade e o amor de Deus aos pobres.

Deus esperava este tipo de generosidade do Seu povo. Em Deuteronômio 15, Moisés enfatizou a realidade da pobreza e como os mais ricos devem lidar com ela. Eles foram advertidos sobre quatro perigos:

O coração endurecido, que ignora as necessidades dos pobres (v.7).

A mão fechada, que retém o que falta aos pobres (v.7).

O pensamento vil, que hesita ou se recusa a emprestar dinheiro aos pobres porque o ano do cancelamento das suas dívidas se aproxima (v.9).

O espírito individualista, que reluta em satisfazer as necessidades dos pobres entre eles (v.10). Eles não apenas foram advertidos sobre o egoísmo, porém o mais importante — foram incentivados a serem espontaneamente generosos (vv.8,10,11).

Entre o povo de Deus, deve haver sempre um espírito de generosidade em relação aos pobres. Vamos abrir nossos corações e mãos.

A generosidade brota do coração que experimentou a graça de Deus.
13 de julho de 2010

Marvin Williams


publicado no devocionário nosso andar diário 3º trimestre 2010

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