sexta-feira, 22 de julho de 2011

Nossa melhor defesa


João 9:13-25

Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego e agora vejo. —João 9:25

Salmos 31–32
Atos 23:16-35

Colegas de poltrona numa viagem de trem com oito horas de duração, um embaixador dos EUA aposentado e eu logo colidimos no momento em que ele suspirou quando peguei a minha Bíblia.

Mordi a isca. No início, fomos lacônicos na tentativa de aguilhoar um ao outro ou marcar pontos. Gradualmente, porém, pedaços das nossas respectivas histórias de vida começaram a insinuar-se em nossa discussão. A curiosidade levou a melhor e nos vimos fazendo perguntas em vez de discutir. Formado em ciências políticas e por hobby, viciado em tal assunto, fiquei intrigado com sua carreira, que incluía dois proeminentes cargos de embaixador.

Estranhamente, porém, suas perguntas a mim diziam respeito à minha fé. Como me tornara um “cristão” era o que lhe interessava mais. A viagem de trem terminou amigavelmente e até trocamos cartões de visita. Ao sair do trem, ele se virou para mim e disse: “Aliás, a melhor parte do seu argumento não é o que você pensa que Jesus pode fazer por mim. É o que Ele fez por você”.

No livro de João 9, como naquele trem, Deus nos lembra de que a melhor história é aquela que conhecemos intimamente: nosso próprio encontro com Jesus Cristo. Pratique contar a sua história de fé para entes queridos e amigos íntimos, para ser capaz de contá-la claramente a outras pessoas.

As pessoas conhecem as histórias de verdadeira fé quando as ouvem.
22 de julho de 2011

Randy K. Kilgore

Publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 3º trimestre de 2011

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