Tua palavra resiste
A morte de tua veias
E este absurdo grito
A que nos condena o tempo
Nas letras, todos os caminhos
Brotam da angústia
De nossa vida
E das distantes ilusões
De imortalidade.
Tua obra agora se impõe
Na eternidade que nos resta
E no ambicionado alvo
De que o belo permaneça.
Terezinka Pereira
*A imortalidade não existe. (José Saramago)
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