sexta-feira, 8 de julho de 2011

O poder de uma promessa


Gênesis 2:18-25

…Por esta causa o homem […] se unirá a sua mulher. —Mateus 19:5

Jó 36–37

Atos 15:22-41

Uso apenas duas peças de joalheria: uma aliança de casamento no dedo e uma pequena cruz celta numa corrente pendurada ao redor do pescoço. A aliança representa meu voto de fidelidade a Carolyn, minha mulher, enquanto eu viver. A cruz me lembra de que não é só por ela, mas por Jesus, que faço isso. Ele me pediu para ser fiel a ela até que a morte nos separe.

Um voto de matrimônio é mais que um contrato que podemos cancelar pagando uma multa. É um voto singular, com o propósito explícito de união até que a morte nos separe (Mateus 19:6). As palavras “na alegria e na tristeza; na abundância e na pobreza; na saúde e na doença” consideram a probabilidade de não ser fácil manter os nossos votos. As circunstâncias, e também os nossos cônjuges, podem mudar.

O casamento é difícil, na melhor das hipóteses; desacordos e ajustes difíceis são abundantes. Embora ninguém precise viver um relacionamento abusivo e perigoso, aceitar os desafios de pobreza, dificuldades e desapontamento pode levar à felicidade. Um voto de matrimônio é um compromisso para amar, honrar e estimar um ao outro por toda a vida, porque Jesus nos pediu para fazer isso. Como disse certa vez um amigo meu, “Esse é o voto que nos mantém fiéis até quando não sentimos vontade de manter nossos votos.”

O amor é mais do que um sentimento; é um compromisso.
8 de julho de 2011

David H. Roper

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário

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