quinta-feira, 5 de maio de 2011

O sol do meu sertão


Quando o sol se esconde,
Carregando o seu clarão.
Bate-me uma saudade
Do sol lá do meu sertão.
Do calor lá do Nordeste
Do céu azul do agreste
Do meu saudoso torrão.

Quando o dia amanhece,
Trazendo sua claridade,
Eu me levanto disposta,
Encaro bem a realidade
Pego firme no batente
Até cantarolo contente
Com ares de felicidade.

Mas se o céu escurece,
Fecho o tempo também.
Fico um tanto amuada
Enjoada como ninguém.
Pois nasci na terra do sol
Apreciando um arrebol,
Que noutro lugar não tem

Dalinha Catunda

http://www.grupos.com.br

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