sábado, 7 de maio de 2011

Paz e reconciliação

Mateus 18:21-35

…não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti? —Mateus 18:33

2 Reis 1–3
Lucas 24:1-35

Quando a guerra civil americana acabou em 1865, mais de quinhentos mil soldados morreram, a economia estava dilacerada e as pessoas estavam divididas politicamente. A comemoração do Dia das Mães nos Estados Unidos começou com o esforço de duas mulheres pela paz e reconciliação durante aquele momento de angústia. Em 1870, Julia Ward Howe pediu a implantação de um dia internacional das mães, no qual as mulheres se uniriam em oposição à guerra em todas as suas formas. Alguns anos depois, Anna Reeves Jarvis iniciou seu Dia Anual da Amizade entre as Mães tentando reunir famílias e vizinhos separados pela guerra. Há sempre um enorme sofrimento quando os amigos e as famílias estão feridos e não dispostos a perdoar.

O evangelho de Jesus Cristo traz a promessa de paz e reconciliação com Deus e uns com os outros. Quando Pedro perguntou a Jesus com que frequência deveria perdoar um irmão que pecara contra ele (Mateus 18:21), o Senhor surpreendeu a todos com Sua resposta: “…setenta vezes sete” (v.22). Em seguida, contou uma história inesquecível sobre um servo que havia sido perdoado e falhara em levar isso adiante (vv.23-35). Assim como Deus livremente nos perdoa, Ele também exige que estendamos o que já recebemos aos outros.

Com o amor e poder de Deus, o perdão é sempre possível.

O perdão é o cristianismo em ação.
7 de maio de 2011

David C. McCasland

publicado no devocionário Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário 2º trimestre de 2011

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